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segunda-feira, 1 de julho de 2013

PARA RECORDAR VIDAS PASSADAS - MAGIA DA HORTELÃ PIMENTA:




Mentha piperita

A energia elemental desta planta, considerada pelos gnósticos como muito especial e sagrada, tem, entre outros atributos, abrir nossos Arquivos de Vidas Passadas. Esta energia tem o atributo de ativar, entre outros, o chakra do cerebelo, que é o repositório de nosso subconsciente. Os átomos de recordação das vidas passadas encontram-se espalhados ao longo da coluna vertebral, e conseguimos acessar esse banco de dados ativando o chacra do cerebelo. A prática a seguir é realmente eficaz…

Para você, que deseja recordar eventos de sua vida passada, o procedimento é:

- Você deve tomar uma ou duas xícaras do chá desta planta
- Logo a seguir, deite-se na cama e relaxe o corpo da melhor forma possível
- Vocalize o mantra ensinado no texto seguinte, de autoria do VM Samael Aun Weor (mantraRaom-Gaom verbalmente, e em seguida, mentalmente)
- Pare de mantralizar e ore, mentalmente, à sua Divindade Interior, ao Deus que existe no mais profundo de seu coração
- Continue a relaxar o corpo… e se porventura você adormecer, melhor ainda, pois os bloqueios da mente racional estarão minimizados
- Depois de acordar, movimente-se ao mínimo possível, tentando lembrar o “sonho” ocorrido… se puder, anote em uma caderneta ou agenda
- Repita esse procedimento tantas vezes quantas você desejar, até atingir os resultados que deseja.

Atenção: É importantíssimo realizar a prática anterior com Fé, Perseverança e Paciência. Sem essas qualidades não se atingirá nenhum resultado satisfatório e profundo.

O texto a seguir, de autoria do VM Samael Aun Weor, ensina mais acerca da magia e do mistério dessa planta e sua relação com as Leis da Reencarnação:

O departamento elemental da hortelã-pimenta está intimamente relacionado com as três runas: AR, TYR e MAN.

A primeira runa (AR) representa a Deus dentro do homem, as forças divinas atuando no ser humano e a ara sagrada da vida.

TYR, a segunda runa, representa a trindade divina reencarnando-se através das rodas de nascimentos e mortes.

A terceira runa (MAN) representa o homem.

O anjo governador da hortelã-pimenta ajudar-nos a passar das trevas para a luz.

As hierarquias relacionadas com esse departamento elemental atuam conduzindo as almas reencarnantes pelo estreito caminho que conduz à matriz.

As hierarquias divinas da hortelã-pimenta sintetizam suas atividades nas três runas Is, Rita e Gibur.

Is é o falo, no qual se encerra todo o poder das forças sexuais.

Rita é a rosa que representa a Justiça Divina.

Gibur é a letra G da geração.

Nestas três letras fundamentais apoia-se a atividade daqueles grandes seres relacionados com o departa-mento elemental da hortelã-pimenta.

Todo o processo científico de reencarnação e todo o processo biológico de concepção fetal estão sabiamente dirigidos por aqueles anjos que se relacionam com o departamento elemental da hortelã-pimenta.

A passagem do espermatozóide masculino através do estreito caminho das trompas de falópio assemelha-se muito àquela passagem apertada e estreita que vai das trevas à luz.

Nos antigos templos de mistérios, o neófito chegava até o altar do templo depois de ter atravessado um estreito e apertado caminho que o conduzia das trevas para a luz.

As hierarquias relacionadas com a hortelã-pimenta dirigem cientificamente e de acordo com a justiça cósmica todos os processos de reprodução da raça.

Os anjos que governam esse departamento elemental da natureza conduzem-nos sabiamente pela estreita passagem dos templos de mistérios, levando-nos até o altar da iluminação.

A hortelã-pimenta está intimamente relacionada com os arquivos akhásicos da natureza.

Os mantras da hortelã-pimenta permitem a recordação das reencarnações passadas. Estes mantras são: RAOM-GAOM. Estes mantras podem ser vocalizados mentalmente durante os exercícios retrospectivos, em meditação profunda, para recordar as vidas passadas.

Os mantras RAOM-GAOM permitem a abertura dos selados arquivos da memória da Natureza, assim recordamos nossas passadas reencarnações. Esta é a magia elemental da hortelã-pimenta.

A muitos discípulos poderá parecer extraordinário e até estranho que eu relacione a hortelã-pimenta com a lei da reencarnação e com os procedimentos biológicos da concepção humana.

Hermes Trismegisto, citado por H. P. Blavatsky na página 367 do primeiro volume de A Doutrina Secreta, diz textualmente:

A criação da vida pelo sol é tão contínua como sua luz; nada a detém nem a limita.
Em torno dele, tal qual um exército de satélites, existem inumeráveis coros de gênios.
Eles residem na vizinhança dos imortais e dali velam sobre os assuntos humanos.
Eles cumprem a vontade dos Deuses (Karma) através de temporais, calamidades, transições de Fogo e terremotos, assim como através de fome e guerras para castigar a impiedade.

O sol conserva e alimenta todas as criaturas. Assim como o mundo ideal, que rodeia o mundo sensível, enchendo este último com a plenitude e variedade das formas, do mesmo modo o sol, compreendido todo em sua luz, com efeito leva a todas as partes o nascimento e o desenvolvimento das criaturas. Sob suas ordens está o coro dos gênios, ou melhor, os coros, pois ali vê muitos e variados, correspondendo seu número ao das estrelas. Cada estrela possui seus gênios, bons e maus por natureza, ou melhor, por sua ação, pois a ação é a essência dos génios…

Todos esses gênios presidem sobre os assuntos mundanos. Eles sacodem e derrubam a constituição dos estados e dos indivíduos. Eles imprimem seu parecer em nossas almas e estão presentes em nossos nervos, em nossa medula, em nossas veias, em nossas artérias e em nossa própria substância cerebral.

No momento em que um de nós recebe a vida e o ser, fica aos cuidados dos gênios elementais que presidem os nascimentos e que se acham classificados sob os poderes astrais (espíritos astrais sobre-humanos). Eles trocam perpetuamente, não sempre de um modo idêntico, porém girando em círculos. (Progressos cíclicos em desenvolvimento).

Eles impregnam, por meio do corpo, duas porções da alma para que possa receber de cada uma a impressão de sua própria energia.
Porém, a parte divina da alma não está sujeita aos gênios, está designada para a recepção do Deus (o Íntimo) que a ilumina com um raio de sol.

Os iluminados assim são poucos em número e os gênios abstêm-se deles (assim é como o homem liberta-se do karma), pois, nem gênios nem Deuses têm poder algum na presença de um único raio de Deus. Porém, todos os demais homens tanto em corpo como em alma são dirigidos por gênios a quem se aderem e a cujas ações afetam… Os gênios possuem, pois, o domínio das coisas mun-danas e nossos corpos servem-lhe de instrumento. Esses gênios elementais da natureza são chamados na Índia de bhuts, devas, shaitan e djin. Todos esses grandes seres são filhos da Névoa de Fogo, são o Exército da Voz, são seres perfeitos…

Tudo o que existe no universo brotou de suas sementes. As sementes de tudo o que existe são as essências monádicas da Névoa de Fogo. Quando o coração do sistema solar começou a palpitar depois da grande noite cósmica, os átomos devoradores da Névoa de Fogo desagregaram aos átomos das essências monádicas para que deles surgisse a vida elemental dos quatro remos da natureza. Cada átomo da natureza é o corpo de uma chispa vir-ginal que evolui incessantemente através do tempo e do espaço.

Essas chispas virginais são as mônadas divinas que constituem a sementeira do cosmo. Essas chispas virginais em seu conjunto são chamadas essências monádicas. Cada um dos átomos do nosso corpo físico e dos nos-sos corpos internos e a viva encarnação das chispas virginais… Todas essas chispas virginais evoluem e progridem sob a direção dos anjos.

Agora, nossos discípulos entenderão porque os anjos da hortelã-pimenta dirigem todos os processos da gestação fetal e da reprodução racial.

Existem três aspectos de evolução cósmica, os quais em nosso planeta estão confundidos e entrelaçados. Os três aspectos são: a evolução monádica, a evolução mental e a evolução física. Porém, as essências monádicas em progresso evolutivo são a base fundamental do desenvolvimento mental e físico.

Conforme as essências monádicas vão evoluindo, toda a grande natureza vai se transformando. Cada uma dessas três correntes evolutivas é dirigida e governada por grupos diferentes de Dhyanis ou Logói. Esses grupos de seres divinos estão representados em toda a nossa constituição humana.

A corrente monádica em conjunção com a onda evolutiva da mente, representada pelos Manasa-Dhyanis (os devas solares ou os Pitris-Agnishvattas), e com a evolução do mundo físico, representada pelos chayas dos Pitris lunares, constituem o que se chama homem. A natureza, o poder físico evolucionante, jamais poderia adquirir consciência nem inteligência sem a ajuda desses anjos divinos. Os Manasa-Dhyanis são os que dotam o ser humano de mente e inteligência.

Cada átomo virginal do reino mineral é o corpo fí-sico de uma mônada divina que aspira a se converter em homem.

Na página 242 do primeiro volume de A Doutrina Secreta, de H. P. Blavatsky, lê-se o seguinte comentário:

“Cada forma na terra, cada ponto (átomo) no espaço, trabalha e esforça-se pela própria formação, busca seguir o modelo colocado para ele no homem celeste. Sua (do átomo) involução e evolução, seu desenvol-vimento e desabrochar externo e interno tem um único e mesmo objetivo: o homem, o homem como a forma física mais elevada e última nesta terra. A mônada em sua totalidade absoluta e condição desperta como culminação das encarnações divinas na terra.”

Todos os elementais animais, vegetais e minerais se converterão em homens nos Períodos de Júpiter, Vênus e Vulcano.

Em última síntese, todos os nossos quatro corpos inferiores estão formados de elementais atômicos ou consciências atômicas governadas pelos devas ou anjos da natureza.

Nossa vida individual está totalmente relacionada com a vida universal.

E a vida interna das plantas está dentro de nós mesmos.

E os regentes dos diversos departamentos elementais da natureza estão dentro de nós mesmos, dirigindo os nossos processos biológicos e os nossos processos mentais e de consciência.

As quatro estações do ano estão dentro de nós mesmos e repetem-se em nossa consciência interna.

Assim, pois, e impossível separar a nossa vida do grande oceano da vida universal. Com uma simples erva, podemos, muitas vezes, desatar uma tempestade ou fazer a terra tremer porque a vida de uma insig-nificante erva esta unida a todas as vidas desta grande vida universal.

Força e forças são algo muito unido na criação.

A vida de cada uma das plantas da natureza se repete dentro de cada um de nos e a soma total dessas parcelas constitui isso que chamamos de homem.

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