Pesquisar este blog

LINK...

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

IMAGEM DE NOSSA SENHORA CHORA EM ISRAEL!!!!



JERUSALÉM (Reuters) - Centenas de pessoas se reuniram em uma pequena cidade no norte de Israel para ver uma estátua da Virgem Maria que os moradores dizem que "chora" óleo.

Os membros de uma família cristã de Tarshiha, perto da fronteira com o Líbano, dizem ter testemunhado um milagre em sua sala de estar no dia 11 de fevereiro.

Osama Khoury disse terça-feira que sua esposa Amira encontrou a estátua "coberta com óleo" recentemente. Amira disse que a estátua "falou com ela" e disse-lhe para não ter medo. Depois que um vizinho presenciou o óleo, palavra logo se espalhou.

Partes da estátua parece ser liso com a umidade, mesmo depois de ser apagado.

A família diz que é mais marcante quando uma lágrima pareceu rolar pelo rosto da estátua. Diz cerca de 2.000 pessoas passaram a ver a estátua ao longo da última semana.

































http://www.aol.com/article/2014/02/11/hundreds-flock-to-weeping-mar...!slide=2202707







Salve Maria!

E foi em 11 de fevereiro! Que lindo!

sábado, 1 de fevereiro de 2014

A LUA E A MENSTRUAÇÃO:






A cada 28 dias a Lua completa seu ciclo de crescente a minguante.
A Lua Nova marca aprimeira iluminação e um fiapo fica visível no céu noturno.
A Lua então cresce até oprimeiro quarto, quando se pode visualizar a metade de seu disco. Continua a crescer ecompleta-se até atingir a Lua Cheia.
Neste ponto, começa a diminuir de tamanho até oterceiro quarto, quando novamente só se vê a metade do disco e continua assim até quenão se veja mais seu disco.
Em quinta fase, esta Lua Escura dura três noites e esta, é este éo mais poderoso de todos os ciclos da Lua.
A Lua, com seu ciclo de nascimento, crescimento e morte, é um lembrete poderoso, todosos meses, da natureza dos ciclos.
Em épocas remotas, os ciclos menstruais das mulhereseram perfeitamente alinhados com os da Lua.
A mulher ovulava na Lua Cheia e menstruava na Lua Escura.
A Lua Cheia era o ápice do ciclo da criação, era quando oóvulo era liberado.
Nos 14 dias que antecedem esta liberação, as energias da criação reúnem tudo que é necessário para constituir o óvulo.
Quando passava a Lua Cheia e oóvulo não era fertilizado, tornava-se maduro demais e se decompunha, derramando-se nofluxo natural de sangue na Lua Escura.
Quando a mulher vive em perfeita harmonia coma Terra, ela só sangra os três dias da Lua Escura. Quando a Lua Nova emerge, seu fluxo naturalmente deve cessar e o ciclo da criação é reiniciado dentro dela.
Em nossa sociedade atual, o uso de pílulas anticoncepcionais, fez com que a mulher deixasse de incorporar e compreender este ciclo de criação e destruição dentro de si.
Alguns índios norte-americanos, consideravam a Lua uma mulher, a primeira Mulher e,no seu quarto minguante ela ficava "doente", palavra que definiam como menstruação.
Camponeses europeus acreditavam que a Lua menstruava e que estava "adoentada" no período minguante, sendo que a chuva vermelha que o folclore afirma cair do céu era o"sangue da Lua".Em várias línguas as palavras menstruação e Lua são as mesmas ou estão associadas.
A palavra menstruação significa "mudança da Lua" e "mens" é Lua.
Alguns camponeses alemães chamam o período menstrual de "a Lua".
Na França é chamado de "le momentde la luna".
Entre muitos povos em todas as partes do mundo as mulheres eram consideradas "tabu"durante o período da menstruação.
Este período para algumas tribos indígenas era considerado um estado tão peculiar que a mulher deveria recolher-se à uma "tenda menstrual" escura, pois a luz da Lua não deveria bater sobre ela. O isolamento mensal damulher, tinha o mesmo significado que os ritos de puberdade dos homens. Durante este curto espaço de tempo de solidão forçada, as mulheres mantinham um contato mais íntimo com as forças instintivas dentro de si.
Em tribos mais primitivas, nenhum homem podia se aproximar de uma mulher menstruada, pois até sua sombra era poluidora.
O sangue menstrual, nesta época, era tido como contaminador.
Acreditavam também, que a mulher menstruada tinha um efeito poluente sobre o fogo e se por algum motivo se aproximasse dele, esse se extinguiria. Ainda, de acordo com o Tal mude, se uma mulher no início da menstruação passasse por dois homens, certamente um deles morreria.
Se estivesse no término de seu período,provavelmente causaria uma violenta discussão entre eles.

Por vários motivos as mulheres acabaram impondo à si mesmas uma abstinência, muito embora, tanto nelas como nos animais, o período de maior desejo sexual é imediatamente anterior ou posterior a menstruação.
Na Índia, acredita-se ainda hoje, que a Deusa-Mãe menstrua.
Durante essa época, as estátuas da deusa são afastadas e panos manchados de sangue são considerados como"remédio" para a maior parte das doenças.
Na Babilônia, pensava-se que Istar, a Deusa Lua, menstruava na época da Lua Cheia, quando o "sabattu" de Istar, ou dia do mal, era observado.
A palavra "sabattu" vem de sabat e significa o descanso do coração.
É o dia de descanso que a Lua tem quando está cheia.
Este dia é um percursor direto do sabath e considerava-se desfavorável qualquer trabalho, comer comida cozida ou viajar.
Essas eram as coisas proibidas para a mulher menstruada.
O sabath era primeiramente observado somente uma vez por mês e depois passou a ser observado em cada uma das fases da Lua.
Hoje, uma compreensão científica e objetiva já nos livrou de todos estes tabus, mas é bom lembrar que em certo momento histórico, inconscientemente, a natureza instintiva feminina podia provocar a anulação dos homens.


Fonte: Desconhecida

A LUA VERMELHA DA MENSTRUAÇÃO:




Por: Mirella Faur

Na Antigüidade, o ciclo menstrual da mulher seguia as fases lunares com tanta precisão que a gestação era contada por luas.
Com o passar dos tempos, a mulher foi se distanciando dessa sintonia e perdendo, assim, o contato com seu próprio ritmo e seu corpo, fato que teve como conseqüência vários desequilíbrios hormonais, emocionais e psíquicos.
Para restabelecer essa sincronicidade natural, tão necessária e salutar, a mulher deve se reconectar à Lua, observando a relação entre as fases lunares e seu ciclo menstrual. Compreendendo o ciclo da Lua e a relação com seu ritmo biológico, a mulher contemporânea poderá cooperar com seu corpo, fluindo com os ciclos naturais, curando seus desequilíbrios e fortalecendo sua psique.
Para compreender melhor a energia de seu ciclo menstrual, cada mulher deve criar um Diário da Lua Vermelha, anotando no calendário o início de sua menstruação, a fase da lua, suas mudanças de humor, disposição, nível energético, comportamento social e sexual, preferências, sonhos e outras observações que queira.
Para tirar conclusões sobre o padrão de sua Lua Vermelha, faça essas anotações durante pelo menos três meses, preferencialmente por seis. Após esse tempo, compare as anotações mensais e resuma-as, criando, assim, um guia pessoal de seu ciclo menstrual baseado no padrão lunar. Observe a repetição de emoções, sintonias, percepções e sonhos, fato que vai lhe permitir estar mais consciente de suas reações, podendo evitar, prever ou controlar situações desagradáveis ou desgastantes.
Do ponto de vista mágico, há dois tipos de ciclos menstruais determinados em função da fase lunar em que ocorre a menstruação. Quando a ovulação coincide com a lua cheia e a menstruação com a Lua Negra (acontece nos três dias que antecedem a lua nova, entendido como o quinto dia da lua minguante), a mulher pertence ao Ciclo da Lua Branca.
Como o auge da fertilidade ocorre durante a lua cheia, esse tipo de mulher tem melhores condições energéticas para expressar suas energias criativas e nutridoras por meio da procriação.
Quando a ovulação coincide com a lua negra e a menstruação com a lua cheia, a mulher pertence ao Ciclo da Lua Vermelha. Como o auge da fertilidade ocorre durante a fase escura da lua, há um desvio das energias criativas, que são direcionadas ao desenvolvimento interior, em vez do mundo material.
Diferente do tipo Lua Branca, que é considerada a boa mãe, a mulher do Ciclo Lua Vermelha é bruxa, maga ou feiticeira, que sabe usar sua energia sexual para fins mágicos e não somente procriativos.
Ambos os ciclos são expressões da energia feminina, nenhum deles sendo melhor ou mais correto que o outro. Ao longo de sua vida, a mulher vai oscilar entre os ciclos Branco e Vermelho, em função de seus objetivos, de suas emoções e ambições ou das circunstâncias ambientais e existenciais.
Além de registrar seus ritmos no Diário da Lua Vermelha, a mulher moderna pode reaprender a vivenciar a sacralidade de seu ciclo menstrual.
Para isso, é necessário criar e defender um espaço e um tempo dedicado a si mesma. Sem poder seguir o exemplo das suas ancestrais, que se refugiavam nas Tendas Lunares para um tempo de contemplação e oração, a mulher moderna deve respeitar sua vulnerabilidade e sensibilidade aumentadas durante sua lua. Ela pode diminuir seu ritmo, evitando sobrecargas ao se afastar de pessoas e ambientes carregados, não se expondo ou se desgastando emocionalmente, e procurando encontrar meios naturais para diminuir o desconforto, o cansaço, a tensão ou a agitação.
Com determinação e boa vontade, mesmo no corre-corre cotidiano dos afazeres e obrigações, é possível encontrar seu tempo e espaço sagrados para cuidar de sua mente, de seu corpo e de seu espírito. Meditações, banhos de luz lunar, água lunarizada, contato com seu ventre, sintonia com a deusa regente de sua lua natal ou com as deusas lunares, viagens xamânicas com batidas de tambor, visualizações dos animais de poder, uso de florais ou elixires de gemas contribuem para o restabelecimento do padrão lunar rompido e perdido ao longo dos milênios de supremacia masculina e racional.
O mundo atual - em que a maior parte das mulheres trabalha - ainda tem uma orientação masculina. Para se afastar dessa influência, a mulher moderna deve perscrutar seu interior e encontrar sua verdadeira natureza, refletindo-a em sua interação com o mundo externo.