segunda-feira, 19 de março de 2012

HOJE DIA 19 DE MARÇO, DIA DE SÃO JOSÉ E DIA DE SAINT GERMAIN

Salve Jesus, Maria e José

Hoje o dia é para celebrar uma data que tem bastante significado para os que desejam uma mudança em suas vidas. O dia 19 de março representa a comemoração do Patrono Universal da Igreja, São José que foi o esposo da Virgem Maria e padrasto de Jesus. Ele figurou durante a infância de Jesus de acordo com as narrativas de Matheus (1-2) e Lucas (1-2), como um homem justo. Mateus descreve o modo de ser e agir de São José e Lucas a infância de Jesus ao lado de seu padrasto.

O lugar que José ocupa no Novo Testamento é discreto: está totalmente em função de Cristo e não por si mesmo. José é um homem silencioso, e pouco aparece na Bíblia. Não se sabe a data aproximada de sua morte, mas ela é presumida como anterior ao início da vida pública de Jesus.
Quando este tinha doze anos, de acordo com o Evangelho de Lucas (cap. 2), José ainda era vivo, sendo que em todos os anos a família ia anualmente a Jerusalém para a festa da Páscoa. Na Páscoa desse ano, "o menino Jesus permaneceu em Jerusalém sem que seus pais soubessem", os quais "passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos" e, por fim, o reencontraram no Templo da Cidade Santa "assentado entre os mestres, ouvindo-os e interrogando-os, os quais se admiravam de sua inteligência e de suas respostas". "Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados" e Maria, sua mãe, diz-lhe: "Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura", sendo essa sua última referência a José estando vivo.

Nos Evangelhos

O Evangelho de Lucas atesta que o imperador Augusto ordenou um recenseamento em todo o Império Romano, que na época incluía toda a região, e a jovem Maria e seu esposo José se dirigiram a Belém, por ambos serem da Tribo de Judá e descendentes de Davi. Nessa época, reinava na Judéia Herodes, o Grande, monarca manipulado pelos romanos, célebre pela crueldade.

O texto do Evangelho deixa claro que José era o pai legal e certo de Jesus, pelo que (Mateus 1) é através de José que é referida a ascendência de Jesus até Davi e Abraão, embora o texto deixe inequívoco que ele não foi o pai biológico de Jesus. José quando encontrou Maria grávida "sem antes terem coabitado", "sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente", quando na época a lei bíblica vigente (Deuteronômio 22) prescrevia a lapidação (morte por pedradas) das adúlteras. Eis que, então, enquanto José dormia, apareceu-lhe, em sonho, um anjo que pede-lhe que não tema em receber Maria como sua esposa, "pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo", passagem normalmente interpretada pelos cristãos como uma concepção sem necessidade de uma participação masculina e, desde que se a suponha também virgem, de uma concepção virginal (já por tradições judaicas, Jesus é referido como "mamzer", algo como bastardo). De qualquer forma, portanto, o Evangelho não deixa dúvidas de que não é "pela carne" que Jesus herda os títulos messiânicos de "filho de Davi" e "filho de Abraão" com o que Mateus abre o Novo Testamento.

O texto evangélico também é insistente —ao apresentar a genealogia de José e citar uma linha patrilinear que inclui os reis de Judá e vai até Davi e Abraão— em ressaltar terríveis impurezas morais na ancestralidade de José, o marido de Maria a mãe de Jesus. Entre tantos homens, somente quatro mulheres, além de Maria, são citadas por Mateus nessa lista genealógica: Tamar, Raabe, Rute e a mulher de Urias (Betsabé), respectivamente: uma incestuosa, uma prostituta, uma estrangeira (era proibido aos israelitas casarem-se com estrangeiras) e a que foi tomada como esposa pelo rei Davi, que para obter isso encomendou a morte de seu marido, Urias, significando aqui o assassinato e o adultério.

Nessa época, Maria, sua esposa deu à luz Jesus numa manjedoura, pois não encontraram outro local para se hospedarem em Belém. Devido a tirania do rei Herodes e de sua fúria em querer matar o menino Jesus por ter ouvido que havia em Belém nascido o Cristo (o Messias), a Biblia, no Evangelho de Mateus, refere que Deus, igualmente em sonho, orientou seu esposo José para que fugissem para o Egito. Assim, apenas nascido, Jesus já era um exilado, juntamente com José e Maria seus pais.

Posteriormente, tendo Herodes morrido, um anjo de Deus, igualmente em sonho, aparece a José e orienta-o para que regressem à terra de Israel "porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino". Ao regressar, tendo ouvido que Arquelau (Herodes Arquelau) reinava na Judéia no lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá e, por mais uma vez, em sonho, tendo sido prevenido por divina advertência, retirou-se para a região da Galiléia, voltando a família a residir em Nazaré.

Apócrifos do Novo Testamento
O texto está estruturado como uma explicação dele no Monte das Oliveiras sobre a vida de São José, seu padrasto. Concordando o dogma da virgindade perpétua de Maria, o texto proclama José teve quatro filhos (Judas, Justo, Tiago e Simão) e duas filhas (Ássia e Lídia) de um casamento anterior. Com a idade de 90 anos após a morte da sua primeira esposa, José é encarregado de cuidar de uma virgem de doze anos, Maria. Ela passa a viver em sua casa e o ajuda a cuidar de seus filhos menores, Tiago e Judas, até completar a idade de 14 anos e meio, quando ela poderá se casar.

O texto prossegue com uma paráfrase do Evangelho de Tiago, parando no ponto do nascimento de Jesus. O texto afirma que José foi milagrosamente abençoado com uma juventude mental e física, morrendo somente com a idade de 111 anos. Seus filhos mais velhos, Justo e Simão, se casaram e tiveram filhos, assim como suas filhas, que mudaram então para as casas dos maridos.

A morte de José toma um espaço considerável do texto. Ele primeiro faz uma extensa oração, incluindo em suas últimas palavras uma série de lamentações sobre os pecados da carne. Aproximadamente metade da obra é coberto por esta "cena", na qual o anjo da morte, assim como os arcanjos Miguel e Gabriel aparecem para ele. No final do texto, Jesus afirma que Maria permaneceu virgem por toda a vida ao chamá-la de "minha mãe, virgem imaculada".

Sobre o autor, o prelúdio informa que "E os santos apóstolos preservaram esta conversa, a escreveram e a preservaram na biblioteca de Jerusalém."

Outras importâncias ligados a vida de São José
Como alguns bem sabem, Saint Germain teve em uma de suas encarnações a responsabilidade de prestar todo o auxílio na preparação de Maria que viria ser a mãe de Jesus, tendo José, sua presente encarnação o cuidado para o desenvolvimento e proteção do Mestre Jesus durante toda a sua infância e início da adolescência.

As passagens de Saint Germain neste mundo sempre foram envoltas em mistérios e feitos extraordinários, que geraram mitos e lendas em todas as épocas.

Saint Germain é o Regente do planeta Netuno; acumula também há algum tempo o cargo de Regente do planeta Plutão; estará no cargo de Regente do planeta Aquarius, neste período de 2 mil anos em que prevalecerá a Era de Aquário para a Terra, em que a humanidade deverá incorporar as características energéticas e astrológicas desse planeta. Para que isso ocorra, há em Aquarius, o monumental Templo do Equilíbrio e do Progresso (Espirituais), em que predomina a Chama Violeta, irradiando o Equilíbrio Solar do Amor e sustentando os átomos da Terra, com a ajuda dos Elementais.
A história de Saint Germain com relação à Terra, inicia-se quando Este foi para o planeta Vênus, durante um certo tempo, como uma fase de preparação para a Sua estadia na Terra, como um Voluntário. Na época, Sanat Kumara, fora destinado a ser o Seu Regente, para recuperação do processo de decadência em que se encontrava a Terra.

Saint Germain chegou juntamente com a Comitiva de Iluminados que acompanhava Sanat Kumara em Sua posse como Senhor do Mundo, há 16 milhões de anos. Eles executariam o Plano Divino, em que a humanidade seria submetida a seu processo de desenvolvimento. Com a resgate da Sua história, desvela-se um pouco dos mistérios vividos na civilização da Atlântida até os tempos atuais, cheia de mistérios, de sabedoria e de magia, que geraram muitas lendas e mitos que foram registrados ou transmitidos verbalmente através das gerações. Todos os registros foram resgatados e constam de forma correta nos Focos de Luzes noutras dimensões.

Chegando à Terra, Saint Germain prestou inúmeros serviços à Hierarquia e à humanidade por milhões de anos. Teve uma longa trajetória de serviços: procurou incentivar na humanidade a busca do desenvolvimento espiritual, da liberdade, da ciência experimental, da alquimia, da arte, da magia etc..

Todo o incansável trabalho foi desenvolvido, como qualificação para ser o Chohan do Sétimo Raio, o Regente da Era de Aquário e Padrinho ou Avalista de toda a humanidade, na preparação desta para os tempos atuais.

Segundo os dados da literatura ocultista, teria sido Poseidon, o último rei da Atlântida; Sumo-Sacerdote da Ordem de Ezequiel; o faraó Amenophis IV; o profeta Samuel, relatado na Bíblia como o último dos juízes de Israel e um dos mais amados; Platão, um dos maiores filósofos gregos, discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles; José, esposo de Maria, que trabalhou muito nos preparativos para o nascimento de Jesus e depois para que triunfasse na Missão (canonizado pela Igreja católica); Amphibalus, monge inglês guilhotinado pela Igreja como herege; Santo Albano, soldado romano e mártir; Proclos Diadoco, filósofo neoplatônico, escritor, douto em ciências naturais e teurgia; viveu na Grã-Bretanha no século VI, como o Mago, clarividente e alquimista Merlin e foi o principal orientador do rei Artur durante todo o seu difícil reinado; Roger Bacon, monge alquimista, filósofo, astrólogo, mecânico, físico, escritor inglês; Paracelso, alquimista; Cristóvão Colombo, navegador genovês descobridor da América; Francis Bacon, que teria escrito as peças de William Shakespeare; viveu na Alemanha como Cristian Rosencreutz, que fundou a Ordem Rosa-Cruz, uma Fraternidade muito adiantada, em que ensinava Alquimia, Cabala e Teosofia. Como conde Saint Germain teve uma vida envolvida em mistérios e muitos feitos miraculosos.

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