Almas antigas
Toma nas mãos os meus segredos
fecha bem não deixa que escapem
até que outra lua chegue, outra
manhã te desperte, guarda-me aqui.
Serei breve igual a folha que o vento leva
esperando as chuvas de outono
naquele espaço secreto,
onde toda tarde escrevia...
doce história de alguém
que aparece aos poucos na tela,
onde ainda dormem as incertezas
aut. Aila Silvia -het. MR
Nenhum comentário:
Postar um comentário