terça-feira, 16 de abril de 2013

ORIXÁS E GUIAS:


ORIXÁS E GUIAS






Os Orixás são vibrações cósmicas provindas das leis que regulam a vida. Eles manipulam e são a energia do Cosmo representada por 7 faixas de vibração. Você pode até não saber a respeito destas faixas, contudo, já deve ter percebido que existem forças que mexem com o magnetismo das coisas. Como somos feitos em grande parte de água e sais em nossos corpos, a alteração do campo vibratório, a exemplo da Lua, sofre alterações químicas capazes de alterar até o nosso modo de ver as coisas em determinados momentos da vida, como prova a ciência.
Assim sendo, denominou-se Orixá toda aquela faixa vibratória segmentada associada a um elemento da natureza. É como se Deus mandasse um gerente tomar conta de cada elemento da natureza, e aqueles que nascem são regidos por um Orixá Masculino e outro Feminino, isto é, como na natureza, a representação dos sexos também é feita na tutoria de nossas vidas, através dos nossos Pais e Mães de cabeça. Um Espírito me explicou que ao nascermos somos adotados por um Pai e uma Mãe, nossos pais de cabeça, que quando coroamos colocam suas mãos sobre nossa cabeça, comprometendo-se a cuidarem de nós. Perceba, que no momento do batismo, nossos pais e padrinhos também fizeram isso, lembrou? Existe um comprometimento tanto da parte espiritual quanto da material em proteger aqueles que nascem.
Como as forças da natureza, não podem ser capturadas ou apreendidas, pois são energias, também não há como aprisionar os Orixás em nossos corpos, pois eles também não incorporam. São na verdade, espíritos guias, chamados de Guias, cuja afinidade espiritual com a faixa vibratória o associa ao trabalho espiritual daquela linha.
Podemos dividir as 7 faixas vibratórias em:
Oxalá - representa aquele que não foi criado - o Governador do Planeta Terra e supervisor de todas as outras vibrações e suas relações entre o plano astral e o material - Na Umbanda, o associamos a Jesus Cristo.
Yemanjá - regente das águas - o princípio feminino - representada, visualmente, na Umbanda por uma mulher vestida de azul com pérolas nas mãos.
Xangô - representa ação na humanidade e no mundo da forma física - representado, visualmente, na Umbanda por um senhor ao lado de um leão com dois livros em suas mãos, lembrando-nos de nossos atos e faltas em nossa existência na Terra. Na Umbanda, associamos visualmente a São Gerônimo entre outros.
Yori - representa a Divindade se manifestando pela lei do karma - representada, visualmente na Umbanda, pelas Crianças (Cosme e Damião entre outros).
Ogum - representa o fogo (mediador dos sentimentos humanos) - representado, visualmente, na Umbanda por São Jorge (depende da região do Pais).
Oxossi - representa o elemento ar, os ventos e a natureza - representado, visualmente, na Umbanda por caboclos e caboclas indígenas.
Yorimá - representa a terra e as energias telúricas - representado, visualmente, na Umbanda pelos Pretos Velhos e Pretas Velhas.
Agora que falamos dos Orixás, resta-nos falar a respeito dos Guias. Como o nome já indica, são espíritos dispostos a nos guiar durante a nossa existência em uma ou mais encarnações. Os Guias podem ainda ser chamados de Protetores Civis, ou ainda Anjos da Guarda. Não importa a denominação e sim a tarefa gloriosa de servir ao próximo, ajudando-nos a levar adiante a execução das promessas feitas por nós antes de reencarnarmos. É importante frisar que as pessoas podem ter mais de um espírito Guia ou Mentor Espiritual. Já percebi que quanto maior for o número de espíritos protetores maior a tarefa a ser executada e maiores são as dívidas de vidas passadas. Devemos agradecer a Deus por colocar tão bondosos espíritos para nos ajudar a nos manter nos trilhos nesta existência. Mas se os Espíritos Guias nos protegem , então nada de mal irá acontecer conosco? Não é bem assim. Primeiramente , temos a nossas faltas, passos a cumprir. Somos eternos em espírito lembre-se disso. Então temos provações em nossas vidas a serem passadas e como no banco escolar, somente estaremos aptos a passar de ano após as provas que marcam aquele período em nossas vidas. Os Guias nos orientam e nos querem o bem, são como nossos pais, só que desencarnados. Temos um dom dado por Deus que permite-nos alheios a tudo e todos escolher o nosso próprio caminho - o livre arbítrio. Ai que a coisa engrossa. Pois não basta pertencermos a religião A ou B e garantirmos com isso nossa imunidade. Não nada disso. Temos que através de nossas ações demonstrar o quanto amamos o próximo e qual o tamanho do sacrifício que estamos dispostos a fazer por ele. Algumas vezes esquecemos que não estamos nessa vida somente para comprar um carro, uma casa na praia e mandar os filhos para a Disney. Nada contra, só que o ano tem 365 dias e muitas vezes não dedicamos 10 à caridade. Ir ao centro ou a igreja faz parte, mas somos avaliados pelas nossas ações, e não adianta pedir ponto para passar, devemos repetir a lição até que aprendamos. Em resumo, os Orixás que regem a natureza e como fazemos parte dela sofremos esta influência, recebemos ao nascer as características vibratórias correspondentes a cada faixa vibracional de um Orixá. Ao nascermos ganhamos um Pai e uma Mãe espirituais (Orixás) e protetores, que por trabalharem sob a vibração de um Orixá caminham conosco até o nosso desencarne nos orientando com boas vibrações e bons pensamentos. Mas não se esqueça. Se pensares besteira, quiseres fazer o mal, ir para locais pouco seguros ou impróprios, consumir drogas entre outras coisas que moralmente fogem as orientações do Cristo, é problema seu. Reze, faça suas orações para que seus pensamentos estejam na mesma freqüência do plano astral superior e faça a caridade, tenha bons sentimentos, esqueça as mágoas, os destratos a falta de amizade. Pai Oxalá nos pede que sejamos seus assistentes na Terra. Fazendo a caridade, temos a certeza que estaremos representando-O bem. Busque em cada irmão um Cristo vivo que te fará feliz, assim como eu. Viva Pai Oxalá, Via Maria Mãe de Jesus e Viva a Umbanda!
Flávio e Andréa
Fonte: http://www.grupopas.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário