domingo, 24 de novembro de 2013
SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA, FESTA DIA 25 DE NOVEMBRO:
Santa Catarina de Alexandria
25 de Novembro 305
A protetora e padroeira de nosso Estado!
“... Assim implorei e a inteligência me foi dada; supliquei e o espírito da sabedoria veio a mim. Eu a preferi aos cetros e tronos, e avaliei a riqueza como um nada ao lado da sabedoria”. (Sab. 7, 7-8)
Ó bela Alexandria, és a pérola do mediterrâneo, e uma das mais belas cidades do Egito. Fostes, na antiguidade, o centro de todo o conhecimento humano, quando da criação da célebre biblioteca de Alexandria.
Fostes, também, e com grande orgulho o berço de Catarina, a tua filha mais ilustre, e que apresentou as tuas maravilhas ao mundo.
Santa Catarina
Santa Catarina nasceu em Alexandria, principal cidade do Egito antigo. Era filha do ilustre Rei Costus e de D. Sabinela, nobres descendentes diretos dos reis e governadores do país!
A pequena Catarina era dotada de uma beleza incomparável, porém destacava-se pelo seu espírito alegre e despojado.
Desde muito cedo demonstrou uma inteligência clara e brilhante; teve como mestres os sábios de Alexandria e, tão rápidos foram seus progressos, que aos 13 anos era mestra das sete artes: eloqüência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia.
Quando Catarina estava com 15 anos, o Rei Costus, seu pai, faleceu e assim foi com sua mãe para as montanhas das Cilícia, vivendo assim uma temporada de descobertas.
Durante aquele tempo conheceu Ananias, um velho sacerdote amável e comunicativo. Ananias transmitiu a Catarina os mistérios do Cristianismo.
Dona Sabinela, já era cristã batizada, e desejava o mesmo para a sua filha, além de um bom casamento que trouxesse segurança e proteção.
Numa determinada noite, mãe e filha, tiveram um sonho bastante significativo no qual a Santíssima Virgem Maria apresentava o Menino Jesus a Catarina, e este, tomando da mão de Catarina, coloca em seu dedo um anel de ouro, anel de compromisso. Maria pede a Catarina que seja batizada. Quando Catarina desperta do sono, percebe o anel em seu dedo!
Desejosa em cumprir o que prometera em sonho, Catarina procura ainda mais, instruir-se nas verdades da fé, e, assim sendo, recebe o Santo Batismo. Dona Sabinela e a filha confiaram o reino a um governador e voltaram à Alexandria.
Com a morte de sua mãe, Catarina transforma sua residência num lar de acolhida e escola de formação Cristã. A nossa jovem, tendo apenas 18 anos, é capaz de confundir os maiores filósofos de Alexandria e arredores.
Catarina é testemunho de fé e vida incontáveis são os que a seguem, e nela encontram as repostas das verdades do evangelho de Jesus Cristo!
O Imperador Maximiano havia decretado uma perseguição aos cristãos e sua doutrina, tendo Conhecimento e sabedor do grande preparo de Catarina, prometeu um prêmio ao filósofo que conseguisse afastar a jovem da religião Cristã. Numa discussão pública, para a qual Catarina foi convidada, tudo fizeram para desorientá-la. Ela porém, iluminada pelo Espírito Santo, respondeu-lhes com tanta clareza e sabedoria que os próprios filósofos abandonaram o erro.
Surpreendido pelo êxito inesperado da discussão pública, o imperador procurou, por todos os meios, arrancar Catarina do Cristianismo. Adulações e promessas de fazê-la imperatriz: tudo em vão!
Com soberano desdém, a jovem repeliu as ofertas do Imperador, declarando-se esposa de Cristo. Catarina foi lançada em um cárcere escuro, onde ficou doze dias. Quando saiu de lá estava mais bela do que nunca; seus olhos eram como fachos de luz e sua pele alva estava reluzente.
Nossa jovem mártir é entregue aos algozes, condenada ao martírio da roda. No momento em que ia ser estendida sobre a roda, Catarina traçou o sinal da cruz e esta despedaçou-se imediatamente. Este milagre fez com que o povo rendesse louvor ao Deus dos Cristãos e a própria Imperatriz confessasse a sua fé no Filho de Deus. Cada vez mais irritado e enfurecido, Maximiano, percebendo que todos os seus esforços eram em vão, pronunciou a sentença de morte e mandou levá-la ao lugar do suplício. Após uma oração de louvor e súplica e agradecimento ao Deus verdadeiro. Catarina foi decapitada e de suas veias saiu leite ao invés de sangue!
Seu corpo foi levado ao Monte Sinai, onde a sepultaram. Dizem que os próprios anjos levaram seu corpo! Mais tarde sobre sua sepultura foi construído um convento, que ainda hoje existe, e é habitado por monges gregos.
Santa Catarina de Alexandria, por seu grande saber, é padroeira dos estudantes, filósofos e juristas, e com muito orgulho, a padroeira do Estado de Santa Catarina.
“Eu olhei ainda. Havia ao lado dos querubins, quatro rodas, uma junto a cada um deles!” (Ez. 10, 9). Um dos querubins não será Santa Catarina?!
Oração que Santa Catarina recitou na hora do martírio:
“Jesus, Meu Senhor e Meu Deus, peço que seja socorrido em vós todo aquele que em momentos de aflição, invocar a lembrança de meu martírio. Livrai da morte súbita os meus devotos e concedei a eles, por toda a vida, abundância de pão e água, além da saúde. Que as doenças e as tempestades se mantenham longe de suas casas. Que as mulheres não abortem nem morram no parto. Que não haja carestia onde moram e que o orvalho do céu desça sobre suas cabeças dia e noite. Concedei que por fim, se alguém recorrer a meu nome, seja conduzido pelos anjos ao repouso eterno. Amém!”
Paz e Bem!
Marcio Antônio Reiser O.F.S.
sábado, 23 de novembro de 2013
O QUE A ASTROLOGIA PREVÊ PARA 2.014:
O que a astrologia prevê para 2014?
:: Graziella Marraccini ::
Como todos os anos, tarólogos, astrólogos, sensitivos e videntes costumam auxiliar com as suas previsões os seres humanos que são os únicos habitantes da Terra a se preocuparem com o amanhã. De fato, os animais vivem o seu dia a dia sem se preocupar com a futurologia! Sobreviver no presente é sua única preocupação.
Porém, esta mania de saber o que virá amanhã existe desde a antiguidade, e os futurólogos serviam reis e imperadores com previsões para as guerras e invasões, ou para as sucessões, do mesmo modo que nos tempos mais recentes eles podem ser úteis aos políticos e chefes de estado, que se auxiliam com previsões para eleições, para investimentos, para direcionar a economia e para tomar decisões nos vários campos da vida pública ou privada. O ser humano se preocupa com o futuro e por causa dessa preocupação adquire seguros de vida, faz investimentos e poupanças que lhe garantam a velhice. Porém, pergunto-me, podemos realmente prevenir com nossas previsões aquilo que o destino preparou para nós? No destino individual, temos certamente mais Livre-Arbítrio do que no destino coletivo, mas é suficiente saber para modificar nosso futuro? O auxílio é real, mas nós devemos ser compartícipes se quisermos realmente exercer nosso Livre-Arbítrio!
Nas previsões mundiais astrológicas, analisamos principalmente as 'grandes conjunções', ou seja, os ciclos que se iniciam quando dois planetas lentos (Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão) se unem em alinhamento, juntando suas forças energéticas e depois se afastam, forma dos aspectos favoráveis (sêxteis e trígonos) ou desfavoráveis (quadraturas e oposições). A cada novo ciclo - conjunção - se inicia um novo período, cujos acontecimentos serão determinados pelas energias específicas de cada planeta e que agirão conforme os signos onde eles se encontram. Desde que iniciei minha colaboração no STUM, no ano 2000, eu publico as previsões anuais para o Brasil e para o mundo neste período anual para auxiliar meus leitores.
Neste período, ainda sofremos a influência nefasta da grande quadratura entre Plutão e Urano. Já publiquei vários artigos sobre esse aspecto planetário, mas vou resumir seus efeitos novamente. Essa quadratura -um aspecto tenso- começou em 2008, com Plutão que se encontrava em trânsito, em Capricórnio e Urano, que se encontrava em Peixes. Atualmente, Urano já se encontra em Áries. Capricórnio representa o modelo econômico, social e cultural mais tradicional do mundo ocidental atual. Plutão tem como representante mitológico o Deus romano que rege o reino dos mortos. Ele simboliza as forças ocultas que nos despedaçam e destroem por dentro, através do medo, principalmente. Em termos psicológico ele representa uma força que despedaça nossa ego-identidade e obriga um processo de crescimento em direção a uma maior integridade com o Todo, seja no indivíduo que no coletivo. Urano é o planeta das mudanças bruscas, dos cortes, das separações, dos atos de rebeldia e promove a libertação de coações e elimina as limitações de todo tipo. Podemos afirmar que Urano é o planeta que sugere as revoluções aos seres humanos!
Esses dois planetas que se enfrentam nos céus impulsionam as mudanças, a expansão, o crescimento, e o fazem através das revoluções e da destruição, obrigando os seres humanos a encarar seus medos, a tirar os monstros do armário e a finalmente iniciar um processo de transformação interior e exterior que irá resultar num novo ciclo de vida, num novo modelo. Repito que esse efeito vale para o indivíduo - micro - e para o planeta - macro e certamente também para o inteiro sistema planetário. Como Urano é relacionado com os sistemas abstratos do pensamento e com a procura de ideais que deem sentido à existência, e Plutão significa controle e poder que exercemos a fim de manter os padrões habituais do pensamento e de ação, assistimos como conseqüência à tensão a muitas ações extremistas que são executadas violenta e abruptamente, a fim de se modificar completamente a vida das pessoas. Essa compulsão de "mudar o mundo" pode não ter um direcionamento certo, um rumo preciso, porém, ela age no coletivo de forma altamente destrutiva.
Portanto, caros leitores, as transformações políticas e sociais, a contestação contra o poder do capitalismo, os movimentos radicais e extremistas e as rebeliões as quais assistimos, mas também os cataclismos e catástrofes naturais que causam tantas mortes coletivas são fruto desta tensão entre Urano e Plutão que se destina a abrir nossos olhos diante das mazelas que a humanidade causou durante a era industrial! Em 2014, esse processo irá continuar, com tensões muito fortes especialmente nos meses de março, abril e maio, e nem sempre de forma negativa. Avançaremos principalmente no campo da cibernética, faremos progressos na ciência, especialmente nos transplantes, nas pesquisas com células-tronco e células estaminais; focalizaremos ainda a reciclagem do lixo, a miséria humana, e avançaremos nos assuntos relacionados ao petróleo, aos satélites, à computação e à internet e à energia nuclear.
O progresso nas pesquisas para tornar nosso planeta mais sustentável, a consciência coletiva da necessidade da reciclagem para que o nosso planeta sobreviva a esse período de grande transformação, está sendo anunciado no céu desde 2008. Será que a humanidade conseguirá sobreviver? Será que aprenderemos a lição implícita contida nesta tensão entre esses dois poderosos planetas? Creio que sim. Sou otimista, pois creio que a vida está em constante evolução e, que apesar de tudo, ele, o Criador, deseja somente nossa evolução espiritual e não nossa destruição! Façam o que for preciso, não fiquem de braços cruzados, efetuem todas as modificações e transformações necessárias para que possam iniciar um novo ciclo de forma consciente e participativa.
Na próxima semana e nas sucessivas, continuarei a analisar e publicar os trânsitos dos planetas lentos que fazem parte das previsões em astrologia mundial. Focalizarei também em particular os seus efeitos sobre o Brasil. Fiquem ligados!
Os meus leitores que desejam saibam que continuaremos com os valores atuais das consultas até dia 31 de Janeiro! Podem ser feitas consultas presenciais ou a distancia, via Skype, seja de astrologia que de radiestesia ou EFT. Saiba mais no meu site pessoal: www.astrosirius.com.br.
Aproveitem! O conhecimento liberta o homem e proporciona a verdadeira liberdade de escolha.
Desejo a todos uma semana cheia de Luz Divina!
São Paulo, 21 de novembro de 2014
sábado, 16 de novembro de 2013
OS CINCO ELEMENTOS NO XAMANISMO, NO TANTRA E NO DZOGCHEN DO TIBETE:
Este texto simples e didático foi extraido de um livro do meu mestre Geshe Tenzin Wangyal Rinpoche, chamado A Cura Através da Forma , da Energia e da Luz. É uma pérola. O ideal é lê-lo com calma e atenção, porque em cada frase está despretensiosamente apresentada uma base da compreensão do mundo concreto e sutil em que nos movemos neste planeta, das coisas que nos cercam, e do nosso interior. Um privilégio.
Vamos lá:
"Na cultura tibetana, os cinco elementos – terra, água, fogo, ar e espaço – são considerados a substância de todas as coisas e processos. O estudo de suas interações permeia o pensamento tibetano. O conhecimento dos elementos forma a base da medicina, da astrologia, do calendário e da psicologia, assim como as tradições espirituais do Xamanismo, do Tantra e do Dzogchen.
Os nomes dos elementos são simbólicos. Eles definem qualidades e modos de ação específicos por analogia com os elementos conhecidos do ambiente natural. Como acontece na maioria das culturas, a tradição tibetana usa os elementos naturais como metáforas fundamentais para descrever forças internas e externas. As propriedade físicas, por exemplo, são atribuídas aos elementos: a terra é a solidez, a água é coesão, o fogo é temperatura, o ar é movimento e o espaço é a dimensão espacial que concilia os outros quatro elementos ativos. Além disso os elementos estão associados a diferentes emoções, temperamentos, direções, cores, sabores, tipos de corpo e caráter, doenças e estilos de pensamentos. Dos cinco elementos vem os cinco sentidos e os cinco campos de experiência sensorial; as cinco emoções negativas e as cinco sabedorias; e as cinco extensões do corpo. Eles são os cinco pranas ou energias vitais. São os componentes de todo fenômeno físico, sensorial, mental e espiritual.
O uso metafórico dos cinco elementos também é usual nas línguas ocidentais: uma pessoa pode ser aérea ou ter os pés na terra, pode ser fluida ou fogosa. A raiva é quente, a tristeza é molhada. Uma atitude pode ser arejada ou terra-a-terra.
Mas nas tradições tibetanas os elementos não são entendidos só metaforicamente: os elementos da natureza são uma representação concreta de uma distinção mais sutis e fundamental dos cinco aspectos da energia primordial da existência. Não existe nada em nenhuma dimensão, que não seja totalmente composto pelas interações desses cinco aspectos da energia. Os processos elementares criam, Mantém e finalmente destroem o universo. Isso vale também para os seres individuais: no nascimento, o jogo dos elementos cria o corpo, a mente e a personalidade.Na hora da morte esses se dissolvem à medida que os elementos se desorganizam. Além disso, durante a vida, a relação da pessoa com os elementos determina a qualidade da experiência.
A idéia de elementos traz poucos benefícios quando se limita a uma abstração, a uma forma de dividir tudo por cinco. A compreensão dos elementos é útil quando está relacionada à experiência e é usada positivamente para melhorar a qualidade da nossa vida. Mas antes de poder aplicar esse conhecimento temos que nos familiarizar com os elementos, começando a nos relacionar com eles por meio de imagens e metáforas.
O corpo humano evoluiu por centenas de milhares de anos mediante a sua relação com o ambiente físico. Essa história fica evidente na satisfação que sentimos diante da beleza natural; a interação com os elementos naturais pode curar e renovar.
Apreciamos a terra limpa do deserto e o solo fértil do jardim. Tiramos férias à beira do mar, perto de um rio ou de um lago. Relaxamos no banho. Ficamos extasiados pela chama e gostamos do calor do sol ou do fogo na lareira. Inspiramos profundamente para nos acalmar, suspiramos para afugentar a trsteza, visitamos as montanhas para nos sentir revigorados pelo ar puro. E o céu, a imagem externa do espaço nos fascina – a cor, as manifestações atmosféricas que ele exibe e a luz que o permeia. Relaxamos em espaços vastos e abertos e nos sentimos seguros em espaços fechados e confortáveis. Ou ficamos ansiosos em espaços amplos e sentimos claustrofobia em espaços fechados. De uma maneira ou outra reagimos. Quando ficamos privados de um dos elementos, ansiamos por ele. No deserto ficamos felizes quando encontramos água. Depois de um longo tempo no mar, temos vontade de beijar a terra quando desembarcamos. Quando estamos com frio, corremos para o fogo. Os cinco elementos nos afetam profundamente num nível profundo e instintivo, mas geralmente nos perdemos na superfície dessas experiências, sem perceber que a intimidade com os elementos pode nos ligar ao sagrado e nos conduzir à cura, ao equilíbrio e ao entendimento mais profundo de nós mesmos.
Pode ser que cinco elementos seja muito pouco para explicar toda a diversidade das coisas e dos seres, mas os cinco elementos são cinco distinções que se ramificam continuamente em outras divisões sutis.
Essa compreensão pode ser aplicada ao corpo, por exemplo. O tronco tem cinco apêndices principais:duas perna, dois braços e uma cabeça. Cada um desses se divide em outros cinco: cada braço e cada perna em cinco dedos, a cabeça nos cinco órgãos dos sentidos.
Uma formulação tradicional define a carne como terra; o sangue e outros fluidos do corpo como água, a energia elétrica e química, bem como o calor do metabolismo como fogo; a respiração, o oxigênio e outros gases como ar; e o espaço que o corpo ocupa, os espaços dentro do corpo e a consciência como elemento espaço. Cada um dos cinco pode ainda ser analisado ainda em termos de elementos: só na carne são encontradas a solidez (terra), a coesão (água), a temperatura (fogo), a motilidade (ar) e a consciência (espaço).Essas divisões também podem ser aplicadas ao sangue: nele há sólidos, fluidez, temperatura, movimento e espaço. Além disso, é claro, cada uma das subdivisões pode ser aplicada a outras decomposições em cinco, até que finalmente, qualquer coisa possa ser reduzida a às cinco energias elementares essenciais.
As interações dos cinco elementos dão origem não apenas a partes do organismo, a corpos, planetas, programas de computador e árvores, como também a todos os domínios da existência em cada dimensão. O dinamismo dos cinco elementos é subjacente a tudo o que existe.
OS TRÊS NÍVEIS DA PRÁTICA ESPIRITUAL
O uso dos elementos na prática espiritual varia, dependendo de a abordagem ser do Xamanismo, do Tantra ou do Dzogchen. Ou seja, o nível externo, interno ou secreto.
EXTERNO
Externamente os elementos não são apenas os elementos brutos da nossa experiência sensorial – a terra onde vivemos, a água que bebemos, o fogo que nos aquece, o ar que respiramos e o espaço através do qual nos movemos: são também os espíritos ligados a eles. Entre estes estão as deusas, os espíritos elementais e outros seres. Trabalhar com esses seres é uma prática muito comum na cultura tibetana e pertence ao domínio do que estou chamando de Xamanismo, embora eu queira deixar claro que não existe a palavra “xamanismo” na linguagem tibetana.
As tradições tibetanas que trabalham com os espíritos vem da Tradição Bön, mas hoje são encontradas em toda a cultura tibetana. No Tibete muitas decisões de dirigentes e altos lamas de mosteiros de todas as seitas são tomadas com base em consultas a oráculos humanos e seres não físicos. Os tibetanos não gostam de igualar essas práticas ao xamanismo, porque para alguns, a palavra está relacionada ao sacrifício de animais ou uma espiritualidade mais primitiva. O que estou discutindo aqui, não tem relação alguma com essas coisas. Trata-se de práticas ensinadas nos quatro primeiros dos nove níveis de ensinamentos do Tradição Bön dos Tesouros do Sul dos ensinamentos Bön.
INTERNO
Os elementos internos são energias elementares e não suas formas. No corpo, são as energias físicas que bombeiam o sangue, digerem comida e estimulam os neurônios, bem como as energias mais sutis das quais dependem a nossa saúde e as nossas faculdades. Algumas dessas energias sutis são hoje estudadas no Ocidente graças a uma nova familiaridade com os modelos médicos orientais que informam a Acupuntura e os novos usos que pesquisadores ocidentais da área médica estão descobrindo para diferentes tratamentos vibratórios. Existem também energias muito mais sutis que não podem ser detectadas por medições físicas, mas que estão disponíveis à experiência direta por meio das disciplinas yogues e contemplativas.
Esse nível mais sutil da energia elementar não é encontrado apenas dentro do corpo, mas é também a dimensão de energia que os profissionais competentes de Feng Shui – a arte chinesa da disposição dos objetos – sentem no ambiente. São também as manifestações de energia que se avolumam nos fenômenos de grupo como o comportamento das multidões, o patriotismo e coisas assim. O Tantra trabalha com essas energias guiando-as no corpo com propósitos específicos, por meio de métodos yogues diretos que envolvem postura, respiração, visualização e mantra. O Tantra vê as energias como forças divinas.
SECRETO
A dimensão secreta dos elementos existe além da dualidade, sendo portanto difícil de descrever por meio da linguagem, que divide necessariamente a experiência em objetos separados. Essa dimensão extremamente sutil da experiência é a radiância do Ser, as “cinco luzes puras” aspectos da luminosidade que, inseparavelmente ligada ao vazio, é a base de tudo. As práticas e ensinamentos ligados a esse nível dos elementos, são extraídos do Dzogchen, a Grande Perfeição.
Essa três dimensões só são separadas conceitualmente. Esse é um ponto importante que deve ser considerado durante a leitura deste livro. É um erro achar que os níveis externo, interno e secreto podem ser de fatos divididos, ou que a prática externa, o Tantra, e o Dzogchem são mutuamente exclusivos. A confusão sobe esse ponto leva a muitas divisões na crença: religiões que desconsideram a vida do corpo, culturas seculares que desconhecem a natureza sagrada da Terra, ou preocupações com o bem-estar material que negligenciam o desenvolvimento espiritual. A vida como um todo é importante e vem dos elementos sagrados.
A visão do Dzogchen é completa e engloba as outras, mas isso não significa que as visões inferiores devam ser negligenciadas. Acreditar que tudo é luminosidade insubstancial é muito diferente de conseguir atravessar paredes. A prática mais elevada é a mais eficaz e não necessariamente a que é categorizada como “superior”."
http://serluminoso.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-08-19T10
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
SIMPATIAS DE ANO NOVO, 2.014 ESTÁ CHEGANDO!!!
Veja mais de 13 simpatias de ano novo para dinheiro, amor, saúde, sorte e proteção!
O ano de 2013 está próximo do seu final e começamos a pensar em 2014, especialmente para hoje trazemos esta postagem relembrando as últimas publicações do Magia do Bem com simpatias de ano novo.
Smpatias para 2014, tenha um ótimo ano!
Para visitar as postagens e ter mais detalhes sobre cada uma das simpatias basta clicar nos títulos.
Simpatia para ter felicidade no namoro ou casamento
Esta simpatia de ano novo é para quem deseja fortalecer o seu relacionamento atual. Esta simpatia também pode dar uma ajudinha para quem está afastada do seu grande amor e deseja ele perto durante todo o 2014.
2014 na astrologia chinesa
Veja mais sobre o ano do cavalo verde de madeira e procure aproveitar as energias desde ano com algumas dicas como ter uma planta em casa, um jardim. Na vida amorosa a dica é sair da rotina e procurar fazer passeios, aventuras ecológicas. Para ganhar dinheiro, mantenha seu ambiente de trabalho limpo e tenha uma planta em um vaso.
Simpatia de ano novo para conquistar uma pessoa
Deseja conquistar uma pessoa? Se ela escapou de você em 2013, prepare esta simpatia para conquistá-la definitivamente em 2014.
Simpatias de ano novo com lentilha
Se deseja sorte, dinheiro e fartura? Coma lentilha no Réveillon. Também aproveite e guarde uns grãos de lentilha na sua carteira. Mais detalhes sobre a simpatia da lentilha, como preparar basta clicar Simpatias de ano novo.
Simpatia de ano novo - para ter uma ótima vida sexual no ano novo
Para quem deseja ter um 2014 repleto de experiencias inesquecíveis!
Que cor entrar o novo ano?
Veja mais sobre as cores da entrada do ano.
Simpatia de ano novo para saúde
Esta é outra magia do bem de ano novo serve para proteger você e sua família das doenças.
Para afastar a inveja
Proteja-se da inveja com esta simpatia de Réveillon.
Simpatia para livrar-se de um vício.
Esta simpatia deve ser feita na primeira noite de lua minguante do ano. Em 2014 ela pode ser feita apenas em 24 de janeiro de 2014.
Para neutralizar as energias negativas
Comece bem 2014, com este ritual para neutralizar o mal.
Veja também outras simpatias de ano novo:
Para conservar o seu emprego
Para espantar a timidez em 2014
Simpatia de ano novo para ter mais amigos
FONTE: MAGIA DO BEM
JÚPITER, O PLANETA REGENTE DE 2.014:
É... Mais um ano está se aproximando do seu final. E começamos já a pensar no ano de 2014, que cada dia está mais perto...
E o planeta regente de 2014 será Júpiter, o todo poderoso!
2014 tem tudo para ser um bom ano, Júpiter é um ótimo planeta regente. Certamente será um ano melhor que foi 2013.
Júpiter é quinto planeta do Sistema Solar e o maior de todos os planetas do nosso sistema.
O ano de 2014 poderá ser um ano bastante positivo para aqueles que desejam crescimento profissional, buscar conquistar coisas e progredir nos estudos.
Júpiter também favorece os esportes e o contato com o exterior, o que indica que o Brasil tem tudo para organizar uma ótima Copa do Mundo de 2014.
Uma das palavras-chaves do ano será OTIMISMO. Aquele que for otimista, acreditar, ter pensamentos positivos deverá ter um ótimo ano.
Pessoas de má índole, que recorrerem a meios escusos, trapaças terão problemas no ano de 2014. Júpiter favorece a ética, também as leis.
Outro destaque importante que podemos esperar para 2014. É que este será um ano que favorecerá mudanças, quebra de paradigmas e tatus. Se deseja libertar-se de algo que lhe causa algum tipo de tensão, 2014 será bem favorável.Também é um ano positivo para ganhar dinheiro, fazer bons negócios.
2014 tem tudo para ser bem melhor que 2013. Quem teve um ano ruim, anime-se, vem aí um grande ano, deixe o otimismo de Júpiter, o pensamento positivo tomar conta de você.
Vai dar tudo certo! Levante a cabeça que 2014 será inesquecível!
Só depende de você!
FONTE: MAGIA DO BEM
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
SIGNIFICADO ALQUÍMICO DO BODE DE MENDÉS E DO BAFOMETO:
A origem do Bode, símbolo muito usado pelos pagãos, mas também no judaísmo, perde-se na noite dos tempos. Seu primeiro registro histórico é a chamada Cabra de Mendés. O nome Mendés vem do grego Bendes, posteriormente Mendes e depois Mendés e Mendesios, nome grego do chamado Baixo Egito). O bode era usado para representar diversos deuses do panteão egípcio, entre eles Set, Rá e Amón.
Ammón Rá (que significa O Vazio, ou a Total Plenitude), é o equivalente ao deus Vajra da tradição hinduísta. No ocultismo simbolizam a Senda da Autêntica Iniciação. Esotericamente, também simboliza o deus grego Pã.
O santuário de Amón Rá em Mendesios (ou Baixo Egito) era conhecido (nesse idioma) como Pa-bi-neb-nat ou Ba-neb-tettu.
Durante o reinado dos Ptolomeus, o Baixo Egito se fez famoso por seu deus cabrito. Os ritos dos templos simbolizavam esse deus fecundando as mulheres durante os festivais religiosos egípcios, o mesmo sendo feito pelos gregos com relação ao deus Pã.
Seus arquétipos eram o falo sagrado, que desperta o amor espiritual e propicia a fecundação, tanto material quanto espiritual.
Quando o Egito caiu sob o poder romano, e por influências gregas os nomes dos deuses foram “greco-romanizados”, o mito dos irmãos Set e Osíris manteve a vigência com a versão de que Set havia desmembrado Osíris. Para conceber, Ísis buscou as partes de seu esposo, encontrando todas menos justamente o membro reprodutor (de igual modo concebeu Hórus, pelo que Ísis, a Mãe Divina, é considerada uma deusa mãe virgem).
O falo de Osíris teria sido devorado por um peixe, e aqui podemos fazer uma associação com os símbolos gnósticos.
Alguns detalhes importantes podem ser mencionados: existia um mito conhecido como “a grande heresia gnóstica dos Setianos”, onde os gnósticos de cultos do cristianismo primitivo (ou seja, entre os cristãs mais antigos, autenticamente gnósticos) afirmavam que Set era uma encarnação prévia de Jesus Cristo. Segundo esse mito gnóstico, em Mahdiya, hoje Tunísia, ao Norte da África, conseguiram matar o peixe que havia devorado o membro viril de Osíris e, assim, pôde-se recuperar esse falo, que foi plantado na terra. Desse falo nasceu o Bode de Mendés.
Essa alegoria sagrada dos Setianos indica uma clara alusão aos processos alquímicos, que mostram que para conseguirmos a total integração de Osíris (ou seja, devolver ao Deus Supremo a parte que falta, que é seu falo, para que Ele ressuscite), é necessário compreender os Mistérios do Bode de Mendés.
Os Templários e Bafometo, o Bode Sagrado
Uma das alegações usadas pela Igreja Católica e pelo rei francês Felipe o Belo para destruir a Ordem dos Templários foi que estes adoravam o demônio. Mas o que era realmente esse ser fantástico, pintado na Idade Média como uma figura com uma ou às vezes com três rostos, barbuda e com cornos?
A primeira alusão ao termo Baphomet (ou Bafometo) encontra-se em um interrogatório católico a um cavaleiro templário chamado Gaucerant, o qual fez referência à cabeça barbuda como in figuram baffometi, ou seja, figura bafomética, e estranhamente com tanta naturalidade como se fosse muito comum na época.
E talvez o era, devido a que se especula segundo certas correntes gnósticas que o Bafometo tenha sido muito estudado desde os inícios da humanidade, mais particularmente entre os egípcios e persas.
Não se sabe até que ponto o Bafometo era “adorado” entre os templários, o que já se conhece é que esta “entidade” fantástica era muito reverenciada nos altos graus templários. Já as ordens básicas (dos Escudeiros, dos Cavaleiros, dos Maestres e dos Grand Maestres) pouco conheciam acerca dos profundos significados alquímicos de tal ser. Para se ter acesso pleno aos Mistérios Alquímicos do Bafometo, era necessário passar por certas cerimônias secretas e alcançar os altíssimos graus templários e ser casado.
A caracterização do Bafometo é um tanto distinta do Bafometo de Eliphas Levi. Sabe-se disso, pois uma estátua desse ser permaneceu por décadas no centro do labirinto da Catedral de Notre Dame de Paris, até ser destruída pelos católicos em sua fúria contra os templários.
Etimologia da Palavra Bafometo
Há diversas versões sobre as origens do termo Bafometo. Eis algumas:
- Maomé (Mahomet): Pois o Bafometo teria ligações com certas ordens islâmicas sufis, consideradas coirmãs dos templários.
- Baphe y Meteos: “Batismo e Adoração”, o que supomos que se utilizariam nas cerimônias iniciáticas avançadas dos templários.
- Bap e Homet: As quais são a primeira sílaba do nome de João Batista, e Homet, as duas últimas de Maomé (Mahomet).
- Tem Oph Ab: Anagrama de Templi Omnum Hominyn Pacis Abbas, ou seja: O Pai do Templo, Paz Universal aos Homens, frase cabalística de passe na Idade Média.
- Baph Metis: Termos gregos que querem dizer Batismo de Luz.
- Baphe e Metheos: Tintura, imersão, batismo, a primeira palavra e purificação espiritual pelo Fogo; a segunda palavra significa Iniciação. Baphe Methys pode ser traduzido como Batismo pelo Fogo (ou seja, Iniciação pela Alquimia Sexual).
- Bf Maat: O Abridor da Porta, segundo a ocultista Madeleine Montalbán.
Eliphas Levi e o Bode de Mendés
Mas como seria a figura original, de onde o Mestre Eliphas Levi, o grande gnóstico do século 19, teria tirado o seu Bafometo, tão popularizado nos dias de hoje? O próprio mestre explica:
“Na capa de uma tradução francesa de um livro do senhor De Nuisement, acerca do Sal Filosófico, vê-se o Espírito da Terra de pé sobre um cubo, de onde percorrem línguas de fogo. Tem por pênis um caduceu, e o sol e a lua sobre o peito, à direita e à esquerda. É barbudo, está coroado e tem um cetro na mão. É o Azoe dos sábios sobre um pedestal de sal e de enxofre.
Insere-se às vezes a esta imagem a cabeça simbólica do Bode de Mendés, que é o Bafometo dos templários, o bode do Sabat e o Verbo Criado dos gnósticos. Imagens estranhas que serviram de espantalho para o vulgo, depois de ter servido de meditação para os sábios. Hieróglifos inocentes do pensamento e da fé, que também serviram de pretexto aos furores das perseguições”.
O que Samael Aun Weor Ensina Sobre o Bode de Mendés/Bafometo
No livro Apontamentos Secretos de Um Guru, o VM Samael rasga o Véu de Ísis sobre esse fantástico ser:
“Assim, pois, o Mistério do Bafometo é um mistério de Alquimia. Entre os cornos do Diabo brilha a tocha do Verbo. Deve-se roubar do Diabo o fogo do céu, porque o Diabo é Deus à inversa.
O mistério do Bafometo está representado pelo Bode de Mendés. A tocha colocada entre os dois cornos do Bafometo é o verbo da vida, é o fogo sagrado que temos de roubar do Diabo, aprendendo a nos deleitar com a mulher sem derramar o sêmen.
É o Fogo da Kundalini, cujos “graus” temos de roubar dos magos negros, ainda que nos qualifiquem de ladrões. Este é o Mistério do Bafometo. Das trevas sai a luz e o Cosmo sai do Caos.
O Bafometo é um diabo com uma estrela de cinco pontas em sua fronte, tem seios de mulher, um braço é de varão e outro de fêmea. Com uma mão assinala a lua branca e com a outra a lua negra. O baixo ventre está velado, e os órgãos sexuais estão expressados pelo Caduceu de Mercúrio.
A cara do Bafometo é a de um bode. O quadro do Bafometo encerra o segredo da magia sexual.
A estrela de cinco pontas sobre o entrecenho do Bafometo é o olho de Brahma, é a clarividência dos clarividentes, que é o Íntimo.
Quando a alma se funde com o Íntimo, brilha a estrela de cinco pontas sobre sua fronte; e a união com o Íntimo só se consegue aprendendo a deleitar-se com a mulher sem derramar o sêmen. Assim se rouba a tocha de fogo do Bafometo.
Assim se rouba o fogo do Diabo, porque ao nos conectarmos sexualmente com a mulher nos enchemos do fogo terrível da paixão carnal, e então, retendo o sêmen e dominando a paixão, roubamos o fogo do Diabo e nos convertemos em anjos.
Este é o Mistério do Bafometo. Este é o oculto significado do Bode de Mendés.
O fogo deve-se roubá-lo do Diabo, e é por isso que o Diabo vive no fogo.”
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
ETERNAMENTE CIGANA....
Ando Pelas Estradas,
Sabendo De Onde Vim,
Sabendo Onde Quero Chegar,
O Destino Guia Minhas Rotas,
As Emoções Guiam Meus Passos,
Sei O Que Quero
E Sei Onde Estão As Respostas,
Que Passei Por Toda A Vida A Buscar.
Sou Cigana, Conheço A Sorte,
Minha Companheira De Trajetórias,
Lado-A-Lado Com O Destino,
Amigo,
Filha Do Vento,
Caminho,
Sigo Pela Vida,
Bailando Por Entre Histórias,
Colhendo De Árvore Em Árvore
O Fruto De Meus Atos,
Plantando Aqui E Acolá
A Semente Que Se Tornará
A Árvore Sob A Qual Quedarei
No Final De Minha Jornada.
Espera-Me Um Povo
Alegre E Festeiro,
Roupas Coloridas,
Bailados Encantados
Ao Pé Da Fogueira
Meu Povo Cigano,
Amado,
Se, Aqui Estou,
É Para Meu Aprendizado.
Mas Sinto Falta De Minhas Raízes,
Do Meu Solo Adorado,
Das Cancionetas Ao Violão,
Da Buena Dicha...
Pelas Noites Que Passo,
Meu Coração, Saudoso,
Chora A Falta Desse Povo,
Minha Mente, Em Sonhos,
Vai Buscá-Los,
Não Se Priva De Sua Família
O Filho Tão Apegado.
Um Lamento Corta O Silêncio Da Noite,
Apenas A Lua Testemunha
As Lágrimas De Saudade.
Sou Cigana, Fora De Minha Terra,
Longe De Meu Povo,
Do Meu Solo.
Sinto Falta Do Bailado,
Das Canções,
Da Fogueira,
Desse Povo Tão Amado.
Mesmo Longe Continuo Sendo O Que Sou,
Cigana,
Filha Dos Roms,
Temporáriamente Distante,
Mas Com Eles Em Meu Coração,
Aqui Estou Me Preparando
Em Breve, Retorno Aos Meus
E A Buena Dicha Se Fará Novamente.
Bailando Pela Noite,
Filha Do Vento,
Companheira Do Destino,
Amiga Da Sorte,
Sou Cigana...Até A Morte.
desconheço a autoria