segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O SAGRADO FEMININO:








Sou aquela me um dia teve que fugir
Sou aquela que um dia teve que se esconder










Sou aquela que um dia teve que mentir
Sou aquela que um dia não teve direito de existir
Porque...










Sou aquela que exala mistério
Sou aquela que respira o oculto










Sou aquela que tenho meu próprio império
E que se libertou de todo insulto










Meu caminhar agora é livre
Tempos que meu existir é louvado










Tempos que a todos foi mostrado










Que o meu sangue é sagrado





Por Luara Aurin



©2014 Solange Christtine Ventura
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