Surpreedentes e variadas são as vias da Providência!
Quis Deus libertar os hebreus do jugo dos egípcios, e suscitou um Moisés, que se apresenta diante do orgulhoso faraó, faz milagres para comprovar sua missão divina, lança pragas sobre o Egito, e ostenta o poder divino, abrindo diante de si as águas do Mar Vermelho, enelas sepultando para sempre os exércitos inimigos.
Quis Deus salvar a França do domínio inglês, na Idade Média, e em vez de fazer nascer entre os filhos dessa nação um grande general, chamou para realizar sua obra uma donzela, inocente pastorinha da Lorena.
De repente, um país derrotado e decadente, retalhado pela ambição, governado por um príncipe fraco e hesitante, ressuscita ao ouvir a convocação de Joana. Sua voz virginal dá força aos fracos, coragem aos covardes e fé aos descrentes. Sua inocência infunde terror nos inimigos, restaura a pureza dos devassos. Seu nome é um brado de guerra. Sua figura, um estandarte imaculado.
Em sua curta vida, conheceu os esplendores da glória e as humilhações da mais vil perseguição: a da calúnia - último recurso dos invejosos, arma traiçoeira dos infames, que poupa o corpo e fere a honra.
Condenada à morte como bruxa, reduzida a cinzas pelo fogo, sua inocência triunfou nos altares para todo o sempre: Santa Joana d'Arc.
No tempo em que a frança feudal, a França do heroísmo e da cavalheirosidade, encontrava-se sob o pé conquistador da Inglaterra, uma pastorinha foi suscitada por Deus numa aldeia muito humilde, cujo nome soa como toque de sino: Domremy.
Desde muito cedo,tinha o costume de rezar enquanto se achava sozinha no campo, apascentando o rebanho de seus pais. Certo dia ouviu vozes misteriosas, que acabaram por identificar-se como sendo de São Miguel e de duas santas. Urgiram-na a apresentar-se ao rei de França e comunicar-lhe que Deus a enviava a fim de anunciar seu auxílio para expulsar os ingleses do território francês.
Aquela virgem encantadora resolveu então partir e apresentar-se ao soberano.
Logo que chegou à corte, passou-se com ela um belíssimo fato que veio provar a autenticidade de sua missão. Numa época como aquela, em que não havia imprensa nem televisão, só restava um modo de se conhecer o semblante do rei: olhá-lo diretamente. Quem nunca o houvesse visto, não saberia identificá-lo pela fisionomia no meio de muitas pessoas. No dia em que o rei Carlos VII condescendeu em ouvir Santa Joana d'Arc, vestiu-se ele como um simples nobre e, no salão de audiências, repleto de pessoas, retirou-se para um lugar secundário, mandando que outro se colocasse no lugar central, trajado como se fosse monarca.
Santa Joana d'Arc entrou, olhou para todos e, sem titubear, foi em direção àquele que se ocultava num dos cantos, dizendo-lhe:" Ó Rei, eu venho vos falar!"
Na conversa que se seguiu, Carlos VII pôs dificuldades `a jovem pastora, contudo ela venceu-as todas. Convencido de sua missão, o monarca colocou-a, frágil e débil, à frente de um dos exércitos mais fortes da Europa. E ela, na sua debilidade virginal e encantadora, comandou-o e empurrou os ingleses quase completamente para fora da França.
Certa feita, santa Joana d'Arc dirigiu-se a Carlos VII, dizendo querer dele um inapreciável presente, e perguntou se o monarca estava disposto a dá-lo. Disse ele que sim. Ela, então, afirmou que desejava o Reino da frança! Surpreso e contrafeito, o rei entretantocondescendeu.
Santa Joana d'Arc imediatamente mandou chamar quatro tabeliães e lavrou um ato pelo qual recebia de Carlos VII a França, despojando-se o soberano, em favor dela, de todos os seus direitos sobre o Reino. Após ter ele assinado o documento, santa Joana d'Arc mandou lavrar um outro, pelo qual ela, em nome de Deus, entregava novamente ao monarca o Reino da França!
Em Carlos VII, que ainda não havia sido coroado, a realeza se achava bastante viva para não ser morta, mas bastante morta para não reviver. Na verdade, encontrava-se a ponto de expirar, e quase estorvava o curso da História. Santa Joana d'Arc pediu a sua desistência, e reinstaurou nele - por mandato divino - aquilo que estava morrendo, dando ao reino da França uma nova vida.
Era uma pastora chamada a brilhar na corte de um rei. Era uma virgem chamada a viver num campo militar onde, infelizmente, tantas e tantas vezes a linguagem é impura, e a presença das mulheres perdidas se faz notar. Ela ali reluziu como um círio de puríssima cera em plena noite.
Sua virgindade tinha algo de imaculadamente prateado, tinha refulgências de uma arquiprata.
Foram tão grandes as vitórias de Santa Joana d'Arc que, antes mesmo de os ingleses estarem fora do território francês, surgiram condições propícias para a coroação de Carlos VII na catedral de Reims.
Conduziu ela até ali Carlos VII e este foi coroado em meio a uma glória indizível. Santa Joana d'Arc assistiu a cerimônia no lugar de honra, portando o seu estandarte azul e branco, no qual estavam bordados os nomes de Jesus e Maria. Como ela sempre tivera inimigos entre os franceses, um deles lhe perguntou:
- O que faz o seu estandarte aqui? É um estandarte para a guerra e não para festas! Ao que ela respondeu:
- Ele esteve comigo na hora da luta e do esforço, é natural que esteja comigo na hora da glória!
Após a coroação de Carlos VII, restava ainda uma parte da França a ser reconquistada.
Na batalha de Compiège, a traição, imunda como a serpente, enroscou-se na heróica pastora. Os borguinhões, vassalos revoltados contra o rei da França, prenderam-na e, mediante dinheiro, entregaram-na aos ingleses.
As vozes que ela ouvira parece lhe haverem prometido que só morreria quando o poderio inglês estivesse quebrado na França. E ela de tal maneira esperava salvar aquele nobre país, que chegou a pular de uma torre onde se achava prisioneira, para fugir e continuar a luta. Em seus insondáveis desígnios, Deus não fez o milagre de ajudá-la, as vozes também não a auxiliaram, e ela foi presa novamente!
Os ingleses entraram em entendimento com um Bispo francês expulso há pouco de sua Diocese por seu apoio ao invasor estrangeiro, e acusaram santa Joana d'Arc de ser bruxa. Diziam que suas vitórias eram fruto de pacto com o demônio.
Durante o julgamento, ela se defendeu como uma leoa. Suas respostas às perguntas dos juízes eram castas como uma couraça e pontiagudas como uma lâmina de espada. Porém, contra toda a expectativa, ela foi condenada pelo tribunal da Inquisição a ser queimada viva, como vil feiticeira!
Deus, que estivera tão presente em todos os combates dela, agora fazia-se ausente. Na manhã da morte, vestem-na com uma túnica infamante e a conduzem numa carreta, de pé, com mãos amarradas às costas, como se fosse malfeitora, em direção ao local do suplício. O povo enche as vias por onde ela passa, e no caminho era lido a sentença, toda feita de infames e falsas acusações.
Continuando seu trajeto, a carreta chega à praça onde está armada a fogueira. Santa Joana d'Arc desce e caminha em sua direção. Pode-se bem imaginar a perplexidade que invafia sua alma: "Mas, então, aquelas vozes não eram verdadeiras? Aquelas vozes teriammentido? Meu Deus, será que minha vida não foi senão um engano? É a Inquisição que me condena! É um tribunal eclesiástico, dirigido por um Bispo, composto por teólogos e por homens de lei... Será que eu não me enganei, ó meu Deus?!"
Acende-se a fogueira. Não demora, e a supliciada vai sentindo crescerem as dores da morte. Em certo momento, ela parece haver tido uma visão e ouvem-na gritar de dentro das chamas: "As vozes não mentiram! As vozes não mentiram!"
O fogo tomou conta de seu corpo, ela morreu com todas as dores de quem é queimada viva, porém repetindo até o último momento: "As vozes não mentiram! As vozes não mentiram!" Como que a dizer: "Há um mistério, mas eu morro contente, porque estou fazendo a vontade de Deus!"
O mistério se explicou para ela: as vozes não tinham mentido.
O ímpeto dado por Santa Joana d'Arc na ofensiva contra os invasores ingleses havia sido tão grande que eles não ousaram resistir ao exército francês. Pouco após o sacrifício da heroína, foi derrubado o poderio inglês na França. Ela morreu sem poder ver o desmoronamento da muralha. Entretanto, as vozes não lhe haviam mentido. Cerca de 120 anos depois, Calais, a última cidade inglesa na França, tombou, terminando a reconquista do território francês.
A Inglaterra, durante este tempo, tornara-se protestante, e Calais se transformara numa cidade herética: era a unha da heresia encravada no solo bendito da França. Mas as vozes não mentiram, e a obra de Santa Joana d'Arc chegara ao fim.
Para Deus não há pressa. Ele é eterno. Passaram-se mais de trezentos anos... Somente em 1908 quis o Altíssimo que São Pio X, numa cerimônia magnífica, em meio a jubilosos repiques de sinos, canonizasse a virgem guerreira de Domremy. O triunfo da santa pastorinha coberta de armadura constituía mais uma cintilação que a Igreja emitia de dentro de si.
O nome de Santa Joana d'Arc permanecerá como uma saga, um mito, um poema, até o fim do mundo: a virgem heróica e débil, que expulsou os ingleses do doce Reino da França e realizou, assim, a vontade de Nossa Senhora, Rainha do Céu e da terra. (Mons. João Clá Dias, EP)
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Santa Joana D'Arc: exemplo de santidade na política
Em uma de suas audiências gerais (26/01/2011) o Papa Bento XVI falou sobre Santa Joana D'Arc e destacou seu "belo exemplo de santidade para os leigos empenhados na vida política, sobretudo nas situações de maior dificuldade".
O Sumo Pontífice lembrou que Santa Catarina de Siena e Santa Joana D'Arc são as figuras mais características de "mulheres fortes"que, no fim da Idade Média, mostraram sem medo a luz do Evangelho em momentos difíceis da história.
O Santo Padre salientou a força das mulheres em episódios cruciantes da história. Recordou o exemplo de Nossa Senhora e de Santa Maria Madalena: "Podemos escutar as santas mulheres que permaneceram no Calvário, próximas a Jesus crucificado e a Maria, Sua mãe, enquanto os apóstolos fugiram e o próprio Pedro negou Jesus três vezes."
Santa Joana D'Arc
Bento XVI lembrou que Santa Joana D'Arc viveu num período conturbado da história da Igreja e da França: ela nasceu em 1412, quando existia um Papa e dois anti-papa. Junto com este cisma na Igreja, aconteciam contínuas guerras entre as nações cristãs da Europa. A mais dramática delas foi a "Guerra dos Cem Anos", entre França e Inglaterra.
"A compaixão e o empenho da jovem camponesa francesa diante do sofrimento do seu povo tornou mais intenso o seu relacionamento místico com Deus", explicou o Papa.
Santidade na Contemplação e ação
O Pontífice recordou que um dos aspectos mais originais da santidade desta jovem foi a ligação entre a experiência mística e contemplativa e a missão e ação política: "Depois dos anos de vida oculta e crescimento interior, seguem dois anos, curtos, mas intensos, de sua vida pública: um ano de ação e um ano de paixão".
Paz e justiça entre os cristãos
O futuro Rei da França, Carlos VII, rendeu-se aos conselhos da camponesa de Domremy, depois de ela passar por exames de teólogos.
A proposta que ela tinha era de uma verdadeira paz e justiça entre os povos cristãos, à luz dos nomes de Jesus e Maria. Esta proposta foi rejeitada e Joana, então, se engaja na luta pela libertação de seu país em 8 de maio 1429.
"Joana vive com os soldados, levando a eles uma verdadeira missão de evangelização. Muitos testemunham sua bondade, sua coragem e sua extraordinária pureza. É chamado por todos, como ela mesma se definia, ‘la pucelle', a virgem", conta o Papa.
Condenação de uma santa
Em 1430, ela é presa por seus inimigos, que a julgaram. "Os juízes de Joana eram radicalmente incapazes de compreender, de ver a beleza de sua alma, não sabiam que condenavam uma santa".
Na manhã do dia 30 de maio, recebe pela última vez a Comunhão na prisão e, em seguida, é conduzida à praça do velho mercado. Pede a um dos sacerdotes para manter diante dela um crucifixo e, assim, morre "olhando Jesus Crucificado e pronuncia mais vezes e em alta voz o Nome de Jesus".
O nome de Jesus, confiança e amor a Deus
"O Nome de Jesus, invocado por essa santa até os últimos momentos de sua vida terrena, era como o contínuo respirar de sua alma, um hábito do seu coração, o centro da sua vida", ressaltou o Santo Padre. Para o Pontífice, o "mistério da caridade de Joana D'Arc é aquele total amor de Jesus que está sempre em primeiro lugar na sua vida. "Amá-lo, significa obedecer sempre a sua vontade. Ela afirmava com total confiança e abandono: ‘Confio-me a Deus, meu Criador, amo-o com todo meu coração'", destacou o Papa.
Oração: diálogo contínuo com Deus
Esta santa viveu a oração como um diálogo contínuo com Deus que iluminava também seu diálogo com os juízes e dava paz e segurança. "Em Jesus, Joana contempla também a realidade da Igreja, a ‘Igreja triunfante' do Céu, como a ‘Igreja militante' da Terra. Segundo suas palavras, ‘é tudo uma coisa só: Nosso Senhor e a Igreja'.
Amar a Igreja
"No amor de Jesus, Joana encontra a força para amar a Igreja até o fim, também no momento de sua condenação", enfatiza o Santo Padre.
Por fim, Bento XVI afirma que o luminoso testemunho de Santa Joana D' Arc convida a um alto padrão de vida cristã: "fazer da oração o fio condutor dos nossos dias, tendo plena confiança no cumprimento da vontade de Deus, seja ele qual for; viver a caridade sem favoritismos, sem limites, e atingindo, como ela, no Amor de Jesus, um profundo amor pela Igreja". Santa Joana D'Arc, foi canonizada pelo Papa Bento XV, em 1920. (JG).
“Rompi as cordas que me amarravam na escuridão, parti em busca da minha liberdade, percorro os caminhos Universais sem pressas á procura da luz, contemplo a beleza das coisas simples, livre dos preconceitos do homem, escuto as palavras do Universo na esperança de que um dia o meu ser um dia ascenda totalmente ao Amor Eterno.”
UMA BREVE BIOGRAFIA DO CRIADOR DO REIKI
Mikao Usui nasceu em 15 de agosto de 1865 no povoado de Taniai, distrito de Yamagata, pertencente à província de Gifu, no Japão. Por ter estudado e viajado muito, acredita-se ter pertencido a uma rica família japonesa, o que era usual no Japão.Até 1850, o Japão estava fechado para o mundo ocidental, pois até então, o era uma sociedade fechada.O Japão entrou em um período de rápida industrialização, transformando-se em uma nação industrializada habilitada a competir com o restante do mundo em um período de 30 a 40 anos. Esta mudança criou um verdadeiro clima de necessidade em manter a cultura tradicional e a necessidade de reacender e manter velhas tradições. Usui cresceu durante este período.Presume-se que, durante sua juventude, aprendeu Kikono templo budista Tendai, situado no sagrado monte Kurama, ao norte de Kioto.Kiko é a variante japonesa do Qi Gong, uma série de exercícios cujo objetivo é melhorar a saúde através da meditação, das técnicas respiratórias e dos movimentos lentos. No método curativo Kiko é possível armazenar, através de exercícios correspondentes, uma provisão de energia que será utilizada no processo de curar. Se não se usa este método, acaba-se extenuado, já que o Kiko nutre também a própria energia pessoal. Este ponto foi importante para o Dr. Usui e cresceu como uma semente em seu pensamento. Como tinha certos conhecimentos sobre o budismo, decidiu converter-se num monge budista.Concentrou-se nessa prática e regressou ao monte Kurama, onde havia estudado ainda rapaz.Usui estava buscando a iluminação (Anjin Ryumei). Qual o propósito da vida? Como estar em estado permanente de Paz?Usui ficou em um mosteiro Zen por três anos, tentando alcançar esta meta trabalhando árduamente em serviços comuns para que houvesse a libertação do ego. Finalmente, procurou um mestre Zen para aconselhá-lo em como alcançar a iluminação e a orientação desse Mestre, foi de que a única maneira de se alcançar a iluminação após esses 3 anos de serviços no mosteiro, seria através da experiência da morte.Decidiu então fazer um retiro por 21 dias, jejuando, cantando, rezando e meditando. Usui foi ao Monte Kurama para morrer.Em março de 1922, ao fim do seu período de recolhimento, sentiu penetrar em sua cabeça uma poderosa Luz espiritual, experimentando, assim, o Anjin Ryumei, uma vivência reveladora. Esta Luz era o Reiki, que chegou sob forma de sintonização. Pelo ocorrido, sua consciência começou a expandir-se mais e mais e ele concluiu que estava possuído por uma força poderosa, porque podia curar as pessoas sem precisar usar sua própria energia para isto.O Monte Kurama, onde Usui passou por seu “Anjin Ryumei” (estado permanente de Paz) é uma montanha sagrada. Fica perto de Kyoto e é o coração espiritual do Japão, um lugar com vários templos representando uma enorme variedade de divindades. Dizem ser o lugar onde os espíritos da montanha deram os segredos da luta aos samurais.Em abril de 1922 viajou a Tókio, onde criou a Usui Reiki Ryoho Gakkai . Abriu uma clínica em Jarajuku nas imediações do belo Meiji Jingu (santuário Meiji) no centro de Tókio e ali começou a fazer conferências e a praticar Reiki.Usui sensei primeiramente começou a praticar Reiki consigo mesmo, mais tarde com os membros da sua família.O sistema era sobre dar cura às pessoas, ensiná-las como se curar, prover exercícios e ensinamentos energéticos. A maneira com que Usui fez tais coisas parece um pouco indefinida, baseada em compromisso progressivo de sessões semanais de treinamento, um tanto quanto da maneira como as artes marciais são ensinadas.Desenvolveu seis níveis de Reiki ou graus de formação. Numerou estes seis níveis na ordem inversa da usada no Ocidente. O primeiro nível era o de número seis e o nível superior o de número um. Os primeiros quatro níveis, do seis ao três, correspondem ao que Hawayo Takata ensinava como Reiki I. O correspondente ao Reiki II subdividia-se em duas partes e o último nível, o número um, correspondia ao Reiki III (Mestre), ou grau de Professor (Shihan).
Reiki é uma técnica curativa gentil e poderosa que pode ser passada como presente de uma pessoa para outra, e não é baseada na idéia de gurus ou grande mestre a quem alguém teria que prestarhomenagem.Dr. Usui ensinou a mais de 2000 alunos e formou 20 professores de Reiki. Faleceu em 9 de março de 1926, aos 60 anos;Foi enterrado ao lado do Templo Saioji, em Suginami-Ku, Tókio. Seus alunos colocaram junto à sua tumba um memorial de pedra, onde está descrita sua vida e obra com o Reiki.De acordo com sua pedra memorial, Usui foi um “curador” bem conhecido e popular, e ensinou um grande número de pessoas por todo o Japão.
Fonte de Dados:- El Espiritu De Reiki, Um manual completo sobre o Sistema Reiki Del Dr. Usui (Walter Lübeck, Frank Arjava Petter e William Lee Rand).- Seminário Master Training, em 2006, com Frank Arjava Petter – RJ, Brasil
O Simbolismo das mãos
As mãos curam, abençoam, evocam,louvam, defendem, se comunicam e molestam. Assim as várias crenças as vêem.
As interpretações esotéricas dos gestos que aparecem em imagens cristãs, onde geralmente os dedos mínimo e anular estão abaixados para a palma da mão, nos dizem que são pelos outros dedos, o polegar, o indicador e o médio, que fluem as potências mais superiores do homem, sendo então, estes os escolhidos para o uso das bênçãos. Os sacerdotes de várias religiões estão investidos (?) do poder de as transmitirem embora algumas linhas espiritualistas ampliem estas transmissões(Espiritismo com o passe energético, Messiânicos com o Jhorei e outros). Baseadas num princípio possível da troca energética entre todos os seres, uma pessoa que evoca forças divinas e positivas, poderá igualmente abençoar outrem e até curá-lo, difundindo tais forças pelo simples poder de suas próprias mãos.Em sua conotação de comunicadoras , as mãos encontram o seu intercâmbio simbólico mais importante na linguagem usada pelos surdos –mudos. Numa linguagem gestual, estes encontram a oportunidade de prescindirem da comunicação verbal por meio de sinais que substituem com perfeição os sinais fonéticos.Seja um Yoga a levantar as mãos numa saudação ao sol, sejas um sacerdote a abençoar, unindo-as em formato de lótus para orar, ou movimentando-as graciosamente numa dança ritual , se as estendemos á alguém em sinal de amizade, sempre nossas mãos estarão usando um simbolismo revelador do nosso estado psicológico ou espiritual.
Desde os tempos primordiais, há evidências do poder de cura das mãos. No Antigo Egito, a cura pelas mãos era praticada desde os primórdios, sendo de domínio dos sacerdotes, e foi extensivamente praticada nos templos de Osíris, Ísis e Hórus.Na Inglaterra e na França medieval, a cura pelas mãos foi muito conhecida. No Tibet, há registros de cura pelas mãos com mais de oito mil anos.Muitas das culturas religiosas usam o poder de imposição das mãos para abençoar e curar. Enfim, grandes mestres da humanidade usaram e usam as mãos para curar(Consciência Crística, na figura humana de Jesus).O poder das mãos está ligado ao cérebro – pensamento/intenção -, e ao coração – sentimento/amor. Portanto, as mãos podem sim, abençoar e curar.Naturalmente que a intenção de nossos pensamentos e sentimentos é que modera as vibrações que são irradiadas através da imposição das mãos, sobre nós mesmos ou sobre os outros. Sabemos que a base do Universo é sustentada pelas polaridades: Yin e Yang.As mãos são antenas vivas, sendo ativadas pelas polaridades.A palma da mão direita é Yang, estimulando e promovendo a força e o encorajamento. A palma da mão esquerda é Yin e tem a capacidade de acalmar as dores. E ambas as mãos produzem esses efeitos combinados sobre uma pessoa ou em nós mesmos.Quando pensamos, temos um sentimento e quem sente é o coração. Portanto, as mãos estão ligadas ao coração, que, através dos condutos enérgicos dos braços, projeta energias pelos chacras das palmas das mãos e os mini-chacras das pontas dos dedos – as quais, ao serem irradiadas sobre um corpo humano, produzem a cura natural.
Nos primórdios do planeta Terra, as crianças da civilização hoje conhecida como Mu recebiam treinamento em Reiki I no começo da escola primária, em Reiki II no colegial e em Reiki III, o treinamento de Mestre/Instrutor, era exigido dos educadores e estava disponível a todos os que quisessem recebê-lo. Quando as pessoas da cultura raiz deixaram a terra de Mu para colonizar o que hoje é a Índia e o Tibet, o Reiki continuou com elas, embora Mu, posteriormente, tenha-se perdido. As mudanças na Terra, que primeiramente destruíram Mu e, mais tarde, a Atlântida, produziram vários conflitos culturais, obrigando que o sistema de cura fosse conhecido somente por alguns eleitos. Quando no século XIX, um japonês buscou a origem do método de cura de Buda e Jesus, ele a encontrou entre os vestígios antigos da cultura primeva de Shiva, nos ensinamentos esotéricos da Índia.Movidos pela curiosidade e confusos com tantas teorias, alguns mestres Ocidentais foram ao Japão constatar se aquilo que se dizia sobre o Reiki era verdadeiramente real acendendo luzes muito interessantes, muitas das quais baseadas em fatos concretos, seja através de documentos escritos, sejam através de entrevistas com familiares de Mikao Usui ou mesmo da pedra memorial erguida ao criador do sistema Reiki.O cruzamento do Reiki de origem japonesa com as práticas tibetanas, prova que é possível o convívio entre sistemas diferentes, sendo que ambos se beneficiam com isso. Se houvesse esta abertura em relação á tudo, o Mundo seria, com certeza, um lugar melhor.Independentemente das adaptações que se tiveram que fazer à história do Reiki, o importante é que, hoje em dia, milhões de pessoas praticam Reiki e que os seus efeitos secomprovam.No contexto atual, a Ciência está mais evoluída que nunca, mas continua a não ter resposta para muitos problemas. O Reiki como terapia complementar pode ser um aliado importante, inofensivo e simples que está ao alcance de todos.
A reportagem é da Revista Época, os benefícios do REIKI continuam sendo estudados pela a comunidade científica (UNIFESP e USP) e ajuda a endossar o valor desta terapia:
REIKI ESTIMULA RESPOSTA IMUNOLÓGICA
Entrevista com Ricardo Monezi, biólogo pesquisador da UNIFESP
O Reiki – técnica de imposição de mãos descoberta no final do século XIX pelo teólogo japonês Mikao Usui – pode ser uma ferramenta auxiliar no tratamento de doenças?Muitos garantem, sem pestanejar, que pode. Mas a confirmação científica dessa possibilidade começa a se consolidar agora, a partir de pesquisas como a do biólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo, que indica interferência favorável da técnica no tratamento de animais de laboratório com câncer.Segundo Monezi, o Reiki age positivamente na redução do nível de estresse, uma das possíveis causas do surgimento, agravamento e até comprometimento do tratamento de doenças crônicas como o diabetes.Durante cinco anos, Monezi conduziu uma pesquisa com camundongos para saber se o Reiki interferiria positivamente no tratamento contra o câncer. Ele montou três grupos de camundongos. O primeiro não recebeu tratamento; o segundo recebeu tratamento falso – a imposição de mãos foi feita com a colocação de luvas presas a duas hastes de madeira; e o terceiro foi tratado com Reiki .Monezi analisou o comportamento dos linfócitos – que são os responsáveis pela defesa imunológica do organismo – frente a um tumor e concluiu que os ratos submetidos ao Reiki mostraram aumento da capacidade de enfrentar a doença. O mesmo padrão foi observado com tumores mais agressivos. Os animais foram submetidos ao Reiki durante quatro dias, em sessões de 15 minutos.Segundo o biólogo, esses resultados afastam a hipótese de que o sucesso do tratamento seja resultado de sugestão psicológica. A próxima etapa de sua pesquisa será observar o uso do Reiki em seres humanos. A intenção é verificar se o Reiki pode colaborar para reduzir o estresse e melhorar a imunidade de pacientes idosos, que muitas vezes sofrem baixa em sua resistência.A palavra Reiki significa Energia Vital Universal. Seus criadores basearam-se na crença de que a energia liberada por um praticante de Reiki envolve o paciente, atuando sobre seu corpo físico.Do ponto de vista físico, explica o pesquisador, o ser humano é constituído por energia – o que pode ser observado, por exemplo, no eletrocardiograma, que mede a função elétrica do coração.Desde a década de 80, diversas correntes de pesquisa têm buscado embasamento científico para a teoria que fundamenta o Reiki e outras técnicas de imposição de mãos.Todas têm constatado como efeitos, sensação de bem-estar, diminuição de sintomas relacionados ao estresse e sensação de relaxamento.Há trabalhos que indicam a técnica no tratamento de ansiedade, depressão e fobias como a síndrome do pânico. Monezi fala em indicação terapêutica complementar. Isto é, uma terapia de apoio ao tratamento convencional.
FONTE;REVISTA ÉPOCA – edição 459
ASSISTA O VÍDEO DO MESTRE DE REIKI JOHNNY De CARLI-
A CURA PELO REIKI
Pode ser uma verdadeira surpresa,mas Reiki é usado para curar todos os tipos de condições e males instalados no seu corpo físico, emocional e/ou espiritual.Muitos pacientes experimentam uma aceleração do seu processo de Cura quando combinam o Reiki com a medicina tradicional ou outras terapias.Reikivem do Universo;Vem de uma inteligência Superior que gere toda a vida no Nosso Planeta; o Reiki funciona através das necessidades específicas e individuais de cada paciente, a qual resulta sempre em cura, mas nem sempre ocorre na forma de cura desejada pelo paciente. A sintonia entre o paciente, o terapeuta e o Universo é de uma grande valia, assim como a receptividade do paciente durante o tratamento.Acontece muitas vezes que o paciente andou desviado do seu caminho, isso causou demasiados desequilíbrios no seu organismo e muitas vezes não estamos conscientes destes processos; uma vez ultrapassadas algumas questões que são clarificadas com a terapia Reiki, ocorrem surpresas muito boas;o paciente encontra um estado de alívio e de cura desejada para o seu processo.O Reiki permite aos pacientes um estado de profundo relaxamento e Paz e está provado que o Reiki tem sido decisivo e responsável pelos processos de Cura de muitos pacientes pelo mundo fora.
O REIKI E A CIÊNCIA
Muitos cientistas concordam que uma força inteligente e superior existe, que um espiríto divino/universal continua a suportar e a criar constantemente no Universo.Eles assumem ainda que é um Campo da mais Pura Energia e que é ela que comanda tudo que vemos e não vemos no nosso Planeta e Universo.Afirmam ainda que Nós Somos Energia, assim como tudo o que existe, é constituído por energia, está provado também que o nosso corpo tem pontos de energia mais fortes sendo uma delas ,as nossas mãos.
OS BENEFÍCIOS DA TÉCNICA REIKIANA
No momento da aplicação da técnica, o reikiano (profissional que aplica o Reiki) mentaliza símbolos específicos e os desenha de forma imaginária com as mãos, além de repetir o nome de cada um.A função desses símbolos é ajudar o profissional a se conectar com o Reiki e concentrar energia nos campos energético, emocional, mental e físico de quem recebe a aplicação da técnica. Isso causa uma série de benefícios nas pessoas que se submetem à terapia, como relaxamento, sensação de paz, aumento de energia, maior clareza mental e alívio de dores e desequilíbrios físicos. Também equilibra e harmoniza, fazendo com que cada um compreenda sua verdade interna.Cada símbolo possui um nome, uma forma específica de ser traçado, um campo de atuação e uma função diferente. E vale reforçar que a pessoa que recebe o Reiki não precisa conhecer os símbolos para sentir os efeitos da técnica. Apenas quem o aplica – ou seja, o reikiano – é que necessita ter um conhecimento profundo dos símbolos, para utilizá-los como auxiliares no processo de canalização de energia. Sómente depois do curso de iniciação da técnica o estudante se torna apto para aplicar o Reiki em outras pessoas, animais, plantas ou ambientes.
SÍMBOLOS DO REIKI SÃO SAGRADOS
Os símbolos do Reiki não diferem de qualquer outro símbolo e até bem pouco tempo atrás eram considerados secretos. Porém, com a globalização de toda e qualquer informação, os conhecimentos e os símbolos vieram a público e estão disponíveis para todos. No entanto, eles continuam sagrados e dignos do nosso imenso respeito e gratidão. Por isso, devem ser usados com todo o amor, pela sua força e ação no universo.De acordo com os conceitos da psicologia junguiana, o inconsciente se expressa primariamente através de símbolos. Além dos símbolos (pessoais) encontrados em sonhos ou fantasias de uma pessoa, há também símbolos coletivos importantes, que são geralmente encontrados nas imagens religiosas e culturais, como por exemplo: a cruz, a estrela de seis pontas, a espiral e o círculo. Os símbolos representam conceitos que não podemos definir com clareza ou compreender plenamente, pois abrangem conteúdos maiores que as palavras conseguem explicar.
Como usar os símbolos do Reiki
Existem diferentes formas de Reiki e, ao longo do tempo, alguns mestres foram incorporando novos símbolos em suas iniciações. Mas no Reiki “tradicional” há três símbolos que são passados em uma iniciação de nível 2: o símbolo do poder (CHO-KU-REI), o símbolo mental/emocional (SEI-HEI-KI) e o símbolo da distância (HON-SHA-ZE-SHO-NEN).
CHO-KU-REI
Este símbolo traz ou libera energia criando equilíbrio. Representa o aumento do poder. É o “botão” ligado ao corpo físico e, além de ser um maravilhoso símbolo de proteção, é usado para incutir ou reforçar a energia.
Cho-Ku-Rei significa “Ponha todo o poder do universo aqui”.
SEI-HEI-KI
Sei-Hei-Ki é o símbolo da cura das emoções e da transformação de sentimentos negativos em positivos, é o símbolo da harmonia e da proteção e representa o processo alquímico de purificação e limpeza.
Sei-Hei-Ki significa “chave do Universo” ou “homem e Deus tornam-se um só”.
HON-SHA-ZE-SHO-NEN
Este é o símbolo da cura à distância, traz cura para os traumas do passado e para o presente. É o “botão” ligado ao corpo mental. As vidas passadas e o karma são libertados através do Hon-Sha-Ze-Sho-Nen. A libertação é permanente e desaparece a necessidade de reencarnação.
Hon-Sha-Ze-Sho-Nen significa “O Buddha em mim alcança o Buddha em ti para promover luz e paz”.
ASSISTA O VÍDEO E RELAXE COM OS MANTRAS DO REIKI E MEDITE COM SEUS SÍMBOLOS
Toque terapêutico baseado no reiki: cura pelas mãos ajuda no tratamento de doenças graves;A imposição das mãos alivia a dor e reconhece energia dos pacientes
Uma alternativa já está sendo usada em 80 países para o complemento no tratamento de doenças graves: o toque terapêutico. Ele consiste na imposição das mãos sobre o paciente, sentindo todo o campo energético, e é capaz até de auxiliar na cura das enfermidades. Veja como ele surgiu e está sendo aplicado pelo mundo:a técnica apareceu nos EUA, em 1972, pelas mãos da enfermeira Dolores Krieger e da terapeuta Dora Kunz. Elas desenvolveram a idéia de que a energia produzida pelo nosso corpo é concentrada em nossas mãos, pode ajudar a curar;
– os historiadores acreditam que os egípcios usavam a técnica para curar doenças desconhecidas ou até mesmo aquela famosa dorzinha muscular, que todo mundo conhece;
– o toque terapêutico reikiano ajuda no relaxamento muscular, no processo de cicatrização e no combate às infecções;
– para os especialistas, a técnica é um tratamento complementar, ou seja, apesar de ser usado em várias doenças, o toque terapêutico não pode e não deve substituir os medicamentos;
– o terapêuta coloca as mãos próximas ao corpo do paciente e faz uma avaliação do campo energético da pessoa;
– depois é feito um diagnóstico e começa a recuperação dessa energia;
– o campo energético deve estar lisinho, morninho, palpável. Onde estiver alterado, deve ser trabalhado para que ele fique harmônico;
– os movimentos básicos são de alisamento. Às vezes, quando uma pessoa tem dor de cabeça, só com o alisamento você consegue harmonizar;
– o fluxo final é sempre interessante. Aquecimento tem muito a ver com processos inflamatórios, ausência e esfriamento tem a ver com edema, inchaço e também com lesões musculares e contraturas;
– as pessoas que passam pelo tratamento relatam que sentem alívio no corpo, como se o terapeuta estivesse descascando uma cebola sobre a pele.
BENEFÍCIOS E APLICAÇÕES DO REIKI
Reiki é uma terapia que trabalha a nível emocional, mental e espiritual e pode mudar muita coisa na sua vida, aqui estão exemplos práticos dessas mudanças:
1- Reiki acalma, reduz o stress e provoca no organismo uma sensação de profundo relaxamento, conforto e Paz.
2- Reiki pode trazer-lhe uma clareza espiritual que antes não sentia.
3- Reiki oferece-lhe uma sensação de alívio emocional durante o tratamento e até prolongando-se após a aplicação. O Reiki ajuda no processo de libertação das emoções.
4-Reiki limpa e clarifica o seu campo energético.
5- Reiki alivia a dor.
6- Reiki consegue aumentar o nivel e a qualidade do sangue que circula no nosso organismo, conseguindo mesmo fazer parar pequenas hemorragias.
7-Reiki consegue “limpar” os nossos órgãos como o fígado, rins, as artérias e outros.
8-Reiki é seguro no tratamento de doenças crónicas e agudas, doenças relacionadas com stress e desordens, como nos casos de sinusite, rinite, menopausa, cistite, asma, fadiga crónica, artrite, ciática, insónia, depressão, apenas para mencionar algumas delas.
9- Reiki acelera o processo de recuperação em caso de cirurgia ou doença de longo termo. Reiki tem ainda a capacidade de reduzido os efeitos secundários e ajustar a ajuda aos tratamentos tradicionais do paciente. Por exemplo um paciente sujeito a quimioterapia que receba Reiki durante o mesmo processo nota uma redução significativa dos efeitos secundários do tratamento.
10- Reiki pode ser aplicado às plantas, animais, comida, água, dirigido ao Nosso Planeta Terra.
11- Reiki purifica os ambientes e remove as “más” energias ou espíritos, seja do seu escritório, da sua casa, carro, jardim ou divisão da casa, onde quer que seja o local, você pode canalizar energia e purificar o ambiente.
12- Reiki ajuda atletas a recuperar mais rápidamente das suas lesões e entrar mais rapidamente na sua actividade.
13- Reiki é para todos, ele cura adultos, idosos, crianças e bebês, os seus animais, as suas plantas e até mesmo o Planeta Terra, se assim o desejar, tudo está dentro do pensamento e amor que emite na prática do mesmo.
14- Reiki é para animais, é claro que sim, eles ajudam-nos a recuperar de doenças, situações de stress, separações e ansiedades, traumas. Os animais devem sempre ser tratados como membros da nossa familia, mas atenção o Reiki não substitui os cuidados médicos que os mesmos possam necessitar.
15- Reiki é energia positiva, nunca pode causar qualquer mal a nada e nem a ninguém. A Energia do Reiki é amor no estado puro, todo o Terapeuta ao aplicar Reiki a si ou ao próximo deverá estar num estado de Amor Incondicional e perfeita União com Deus e o Universo.
O Reiki pode ajudar-nos a alcançar uma vida mais saudável, e uma das formas é através da aplicação de Reiki em tudo aquilo que bebemos e comemos. Ao aplicar Reiki nos alimentos intensificamos o valor nutricional da comida e também diminuímos os efeitos nefastos de aditivos, conservantes ou outros químicos que ela possa conter. No entanto, é sempre bom ingerir alimentos saudáveis, biológicos e dequalidade.Pode fazer Reiki à sua comida em qualquer altura: nos sacos das compras, quando cozinha ou quando se prepara para comer. Para isso basta colocar as mãos por 1 a 3 minutos sobre um prato de comida, em cada lado do saco das compras, numa fruta, e concentrar-se na ideia de que o Reiki deve fluir em direção aos alimentos.Se possuir o segundo nível de Reiki pode desenhar o símbolo Cho Ku Rei (símbolo do Poder) sobre o prato de comida ou copo de bebida, principalmente, se estiver a comer numrestaurante.Também podemos tratar um copo de água com Reiki e, a cada manhã, bebê-lo antes de iniciar as atividades diárias. Os alimentos tratados dessa forma, armazenam a energia Reiki que limpa e energiza todo o nosso corpo.A água energizada com Reiki também pode ser usada para ajudar alguém que se encontra num estado depressivo, ou sem energia. Muitos reikianos também tratam a água que dão aos seus animais e plantas.Aplicar Reiki desta maneira é uma forma de demonstrar Amor por nós próprios, pela nossa família e amigos. Devemos sempre agradecer aquilo que comemos e bebemos, pois tudo aquilo que ingerimos já teve vida e deixaram de ter para nos proporcionar energia para viver.Abençoar e vitalizar a nossa comida e bebida com Reiki é, sem dúvida, fabuloso.
A reikiana e terapeuta holística Simone Kobayashi explica que o processo é muito simples: ao conectar-se com a energia do Reiki, a pessoa passará essa energia por meio de suas mãos para bebidas, legumes, frutas, verduras e outros. Qualquer reikiano pode fazer uso da técnica, mas para os que não conhecem o Reiki de forma profunda, Simone indica que o símbolo usado seja o Cho-Ku-Rei, que significa “paz”. No momento do uso da técnica, quem for fazê-la deve posicionar ambas as mãos sobre o alimento ou prato pronto e vibrar um sentimento de amor incondicional, para que a energia flua com maior rapidez e eficácia.A hora em que a técnica será aplicada fica ao gosto do reikiano e isso pode ser feito tanto antes do preparo quanto durante e após a refeição ficar pronta. “Eu prefiro aplicar o Reiki no meu próprio prato pronto, por exemplo, mas essa decisão é livre e não tem nenhuma recomendação a ser seguida”, explicaSimone.Todos os tipos de alimentos estão liberados para receber a energia do Reiki, mas a especialista aconselha que a técnica não seja usada como justificativa para ingerir uma comida que não é aconselhada ou que cause algum mal estar, já que o intuito da aplicação não é este. Quanto ao tempo que a aplicação do Reiki deve demorar, Simone é flexível: mesmo que o ideal seja em torno de três minutos, uma pessoa muito atarefada, que não dispõe de muito tempo para preparar suas refeições devidamente, pode fazer a canalização de energia o quanto puder, nem que seja ao menos durante um minuto.
REIKI PODE MELHORAR A QUALIDADE ENERGÉTICA DOS ALIMENTOS
Tendo como base o experimento com águas feito pelo Dr. Masaru Emoto, em que é visto que as moléculas d´água se apresentam de formas diferentes conforme o pensamento e o sentimento humanos associado a elas, Simone afirma que a aplicação do Reiki na comida pode melhorar a qualidade energética de seus componentes, equilibrando-os e tornando a comida menos nociva – porém, é bom atentar que isso não se refere ao valor calórico do prato.”Como a vibração enérgica do Reiki é de uma frequência alta, as energias que a comida ou a bebida recebem tendem a serem sutis, limpando impurezas do campo energético. É um alimento mais harmonizado, que entra em sintonia com todo o corpo”, pontua a terapeuta.
Alimentação e Reiki – compreender as necessidades
“Que o vosso alimento seja o vosso primeiro medicamento” ~ Hipócrates
Devemos seguir a sabedoria do nosso corpo e compreender o que ele precisa. Também as profissões que temos e as exigências de vida podem afetar as nossas escolhas alimentares.Ao praticar Reiki, podemos descobrir que se tivermos ingerido muita comida não conseguiremos ser canais tão eficientes nesse momento. Podemos constatar que a carne nos torna mais pesados e que as bebidas alcoólicas podem ter um efeito mais amplificado em nós. O nosso canal energético foi amplificado, mudado e, naturalmente, sentiremos as coisas de uma maneira diferente.Pensem sempre no que realmente precisam e na quantidade que precisam.Consultem um nutricionista ou naturopata para auxiliar nesse processo. Se por exemplo tiverem um atividade exigente e depois ainda fizerem sessões de Reiki, possívelmente terão necessidades diferentes do caso de apenas viverem de fazer sessões de Reiki. Dependerá de pessoa para pessoa mas, nada como ter a devida atenção.Algo que será indispensável é a atenção à água – a hidratação é muito importante para nós, não só porque a passagem de energia desidrata a maior parte dos praticantes e receptores, como também porque é excelente para eliminar toxinas, regular a temperatura do corpo, entre muitas outras vantagens.Algumas considerações a saber;Muitas vezes se pergunta qual o efeito do álcool na prática de Reiki. Naturalmente se se vai praticar Reiki não se deve consumir álcool mas experimentem o seguinte. Após beber um copo de vinho, o que acontece se aplicarem Reiki em vocês mesmos?Esta experiência deve ser apenas aplicada no próprio e serve para mostrar as contra-indicações de ingerir qualquer tipo de substância tóxica, inebriante, que possa alterar o estado de consciência. Nuns casos, o efeito do álcool passa mais rápidamente, noutros os seus efeitos são ampliados – tontura, cabeça no ar, sonolência, vômito.Experimentem sentir a energia dos alimentos e perguntar ao vosso corpo – “como vou me sentir se comer isto?”. Irão aprender bastante sobre vocês mesmos e sobre o que realmente precisam comer (e porquê).
Respeito por nós, pelos outros, pela energia
“Reiki é causa e efeito… Remova a causa e não haverá mais efeito” ~ Takata
Podemos comer com consciência, podemos sempre agradecer por tudo. Não precisamos viver para comer mas precisamos comer para viver. De uma forma consciente e ponderada, conseguimos fazer parte do grande ciclo da vida, mantendo o equilíbrio da biosfera. A gratidão, o respeito pela vida, ajuda-nos a ter uma outra postura perante a comida. Se precisamos de mudar, podemos fazê-lo no tempo que for necessário, de forma equilibrada.
A sabedoria nada tem a ver com governar os outros, é uma questão de ordenar a si mesmo.
A nobreza nada tem a ver com poder e posição social, é uma questão de auto-realização.
A felicidade nada tem a ver com riqueza e posição social, é uma questão de harmonia.
As pessoas verdadeiras sabem de que modo considerar o ser interior como grande e o mundo como pequeno.
Endireite o seu corpo, unifique a sua visão, e a harmonia do céu chegará.
Aqueles que seguem o céu viajam com o Caminho, aqueles que seguem os humanos se misturam com o que é vulgar.
Quando as pessoas perdem sua natureza essencial por seguir desejos, as suas ações nunca são corretas.
A vastidão do uno é evidente em todo o céu e em toda a terra.
Contentamento e raiva são desvios do Caminho, ansiedade e lamento são perdas de virtude, preferências e aversões são excessos da mente, desejos habituais são pesos para a vida.
Aqueles que alcançam o Caminho são fracos em ambição mas fortes no trabalho, as suas mentes são abertas e suas respostas adequadas.
A flexibilidade e a tolerância são os administradores da vida, a dureza e a força são os soldados da morte.
Seguir significa combinar os elementos dos acontecimentos de modo que eles se harmonizem com o momento.
– Eleve os pensamentos a Deus; – Sinta a luz divina descer sobre o topo de sua cabeça, espalhando-se por dentro e por fora de seu corpo; – Agora volte sua atenção para seu coração; perceba-o todo iluminado, como um sol; – Imagine que raios de luz saem de seu coração-sol, irradiando-se pelos braços e mãos; – Fique assim, por algum tempo, deixando que a luz divina faça a cura em você; – Você também pode, nesse estado de Ser, espalmar suas mãos e enviar luz-amor para o Planeta Terra e sua humanidade. Que as bênçãos de Deus caiam sobre você como uma chuva de luz dourada, para todo o sempre
O ser humano busca seu bem-estar desde as épocas mais remotas e, para isso, desenvolveu inúmeras formas de cura.A saúde é caracterizada pelo bem-estar, e antes do aparecimento da doença em si, o corpo começa a dar sinais de mal-estar, informando que não está tudo bem; A maioria das pessoas está acostumada com a medicina tradicional moderna, que é a ensinada em universidades e considerada oficial na maioria dos países ocidentais. Entretanto, existem outros tipos de terapias, algumas milenares, que ainda seduzem muita gente, mas que também geram debates dentro do meio científico e médico, e por isso são consideradas alternativas.Alternativas ou complementares? O debate começa já na definição. Algumas linhas de discussão afirmam que essas terapias não substituem os métodos convencionais. Outros afirmam que elas devem complementar o tratamento alopático, isto é, o tratamento convencional. Essa queda-de-braço já não é assunto novo;Acreditamos que deve haver fundamento científico e, principalmente, dados estatísticos que comprovem que a terapia funciona, como no caso da Acupuntura,Reiki, Homeopatia,Fitoterapia entre outras.A Organização Mundial de Saúde (OMS) define de forma abstrata as medicinas alternativas: as medicinas não convencionais abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional.É cada vez mais frequente, e comum, a busca por terapias alternativas ou complementares para tratar diferentes tipos de doenças da mente, corpo ou espírito. O mundo está cada vez mais “alternativo”. Medicamentos ou técnicas naturais são muito úteis quando aplicados por terapêutas experientes e capacitados .A tendência nos últimos anos tem sido a de uma maior responsabilidade assumida pelas pessoas, em relação à sua própria saúde.Atualmente, a procura por terapias não convencionais está também relacionada com a preocupação dos efeitos secundários prejudiciais de alguns medicamentos prescritos, muitas vezes em excesso, levando as pessoas a procurar terapias alternativas ou complementares sempre que possível. Homeopatia, Acupuntura, Fitoterapia, Quiropraxia, Reiki, Terapia Floral, são exemplos de métodos que eram tratados como alternativos, e hoje, são reconhecidos pela medicina como técnicas terapêuticas de grande eficácia nos mais diversos tratamentos.A diferença entre os termos alternativa e complementar é simples: Quando se utiliza a terapêutica alternativa, como por exemplo um tratamento feito sob a técnica da ortomolecular, dizemos que a pessoa está fazendo um tratamento alternativo em detrimento da medicina convencional ou ortodoxa. Se o paciente com problemas de stress que esteja sendo acompanhado pelo seu médico e este indicar sessões de meditação e relaxamento dizemos que este paciente está recorrendo á um tratamento complementar ao seu tratamento convencional.O importante é recorrer á terapêutas alternativos conscientes, experientes e idôneos, quando decidirmos por tratamento não convencional.Concluindo, seria conveniente e muito benéfico à humanidade, observar quais são as crenças sobre a saúde e o bem-estar, e, de modo inverso, sobre a doença. Observar o que é, o que cria a doença, ou a falta de bem-estar, e de alguma maneira, mudar isto de dentro para fora, no reconhecimento de que tudo, de certa maneira, é co-dependente, interativo e que não está separado. Que quando nós re-criamos o equilíbrio – e, algumas vezes, isto requer um pouco de tempo na nossa realidade – de modo que, ao invés de procurar simplesmente um “comprimido, uma poção ou uma técnica terapêutica” para criar a mudança instantânea, observar uma mudança mais profunda, de modo que o verdadeiro equilíbrio possa ser restaurado. E observar qual foi o “presente “neste espaço chamado de doença/saúde, desequilíbrio, doença.Então, podemos nos perguntar; Como podemos avançar para esta nova transformação? Para nós aqui da Equipe, é sendo AUTO-OBSERVADOR. Ao estar consciente de quando nós começamos a acreditar que não somos suficientemente bons de alguma maneira, devemos observar isto e decidir se é isto o que nós realmente queremos acreditar ou se nós queremos fortalecer uma nova crença,;que Eu Sou Amor, Sou Uno e estou conectado com o Plenum Cósmico/ Deus e com Tudo O Que É.