
O amor verdadeiro, em sua totalidade, é a profunda afeição que se sente por alguém especial. Diferentemente da paixão, não é momentâneo, possessivo ou violento. É suave, essencialmente harmônico e equilibrado, onde dois corações e duas almas buscam se unir pelo bem maior, pela evolução.

Almas gêmeas não existem no sentido popular, onde dois espíritos pela metade buscam-se eternamente com o intuito de se completar. Não. Somos únicos e indivisíveis; Deus nos criou assim.

Almas gêmeas são, portanto, dois espíritos ligados por uma afinidade muito profunda e muito pura. Caminham unidas no plano espiritual e buscam evoluir juntas na imortalidade, mas raras são as vezes que encarnam próximas, na Terra – visto que cada espírito em evolução tem suas próprias missões a cumprir.

Muitas almas gêmeas são milenares. Juntas, viveram em diversos períodos da nossa História; nas brumas do tempo elas se perderam e se encontraram, através de eras que ascenderam, para então ruir. Retornando em reinos, templos ou bosques; sobrevivendo às guerras e às perseguições. Em continentes distintos, nas altas ou baixas classes sociais, sendo homens ou mulheres, por todas as etnias, cores e culturas.
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Por outro lado, existem também os momentos em que tiveram que se separar, momentaneamente. Quando apenas um encarna na Terra, deixando seu amado(a) na espiritualidade. Ou quando ambos encarnam, mas, por possuírem missões distintas, não se encontram.

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A saudade e todo o vazio que carregam no peito, todas as dúvidas que sufocam e todas as angústias dilacerantes; são apenas consequências sórdidas que devem ser superadas.

O amor tudo espera e tudo crê. Essa é a grande lição das almas gêmeas.







FONTE: BLOG ALEM DAS BRUMASS
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