CASAS QUE ADOECEM
Onde o sol não entrar, doenças, médicos,
remédios, feiura e despesas podem se
apresentar.
Sua moradia pode contribuir para adoecer você. Escolha
sempre um lar ventilado, cuja frente e dormitórios sejam banhados pela luz
do sol-nascente ou faces Leste e Norte. Deixe as faces Oeste e Sul para
lavanderia e cozinha.
Verifique a questão de umidade que gera mofo, berçário de
microorganismos como ácaro, produzindo alergias e fomentando
rinossinusites, bronquite e asma, além de potencializar estados
depressivos.
Caso não possa escapar de uma casa assim, intensifique os
cuidados com faxina e produtos que combatem a umidade, indo além dos
desumidificadores e aquecedores. Manchas escuras são sinais e não devem
ser ignorados. Elas servem de alerta para intensificar os cuidados. Mãos à
obra.
A mesma atenção se deve ter com o colchão, os
travesseiros e as roupas de cama, bem como com os agasalhos de inverno.
Sol neles não basta. É preciso pesquisar e ler mais sobre esses cuidados,
para tomar as decisões e as atitudes mais
corretas.
Numa casa assim, a família deve se reunir para conversar
a respeito. As providências não podem esperar se um membro da família já
estiver doente ou em tratamento.
A casa acaba se tornando um campo constituído pela
somatória da energia psíquica dos seus moradores. Esse campo fluídico pode
ser negativo: doente, depressivo, com queixas, críticas e reclamações uns
dos outros.
A primeira atitude da família é modificar esse
comportamento viciado nas lamentações. Para compor a energia de uma casa,
tanto faz de você fala ou silencia as queixas. Basta pensar e isso já é
energia para imantar a casa. Então, cure primeiro seus pensamentos e
sentimentos, depois limpe a casa. Se não tiver jeito, procure outra
moradia sem umidade e, então, sim, terá uma saúde
melhor.
fonte:Humi
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