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quarta-feira, 24 de junho de 2015

SÃO JOÃO BATISTA, HISTÓRIA E VIDA


João Batista
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Nota: Para outros significados, veja João Batista (desambiguação).
São João Batista

O Batismo de Cristo, quadro dos artistas Andrea del Verrocchio e Leonardo da Vinci que mostra São João Batista batizando Jesus Cristo.
O Precursor, Profeta e Mártir
Nascimento 2 a.C.
Morte 27 (28 anos)
Veneração por Toda Cristandade
Festa litúrgica 24 de Junho, natividade
29 de Agosto,decapitação
Padroeiro Porto e Braga (Portugal)
Portal dos Santos


João Batista (Judeia, 2 a.C.27 d.C.) foi um pregador judeu do início do século I, citado pelo historiador Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.

Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Batista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e é considerado, principalmente pelos cristãos ortodoxos, como o "precursor"1 do prometido Messias, Jesus Cristo.

A importância do seu nome João advém do seu significado que é "Deus é propício" e apelidaram-no "Baptista" pelo facto de pregar umbaptismo de penitência (Lucas 3,3)2 . Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o batismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adptados pelo cristianismo.

É o único santo cujo nascimento e martírio, em 24 de Junho e em 29 de Agosto respectivamente, são evocados em duas solenidades pelos cristãos3 .






História e biografia[editar | editar código-fonte]
Infância e educação[editar | editar código-fonte]

Giampietrino. A Virgem Amamentando o Menino e São João Batista Criança em Adoração, c. 1500-20
Ver artigo principal: Nascimento de João Batista

João nasceu numa pequena aldeia chamada Aim Karim, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste de Jerusalém.[carece de fontes] Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita de Israel, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia neste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C..

Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas acções religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada "as filhas de Araão", as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura.

Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas actividades regulares.

Aos 14 anos há uma mudança no ensino. Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi (atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita.

Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome "Ebner".

João terá efectuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual.

Segundo o relato bíblico (Mt 3,4), João também trajava veste simples (de pelos de camelo, um cinto de couro em torno de seus lombos) e alimentava-se de "gafanhotos (oualfarrobas4 ) e mel silvestre" - considerando que o termo "gafanhoto" é referido também como tal planta5 6 (Ceratonia siliqua), uma árvore de fruto adocicado comestível, nativa da região mediterrânica, onde provavelmente vivia o personagem bíblico, conhecida ainda como Pão-de-João ou Pão-de-São-João7 , figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto8 .
Morte dos pais e início da vida adulta[editar | editar código-fonte]

O pai de João, Zacarias, terá morrido no ano 12 d.C.. João teria 18-19 anos de idade, e terá sido um esforço manter o seu voto de não tocar nos mortos. Com a morte do seu pai, Isabel ficaria dependente de João para o seu sustento. Era normal ser o filho mais velho a sustentar a família com a morte do pai. João seria filho único. Para se poder manter próximo de Engedi e ajudar a sua mãe, eles terão se mudado, de Judá para Hebrom (o deserto da Judeia). Ali João terá iniciado uma vida de pastor, juntando-se às dezenas de grupos ascetas que deambulavam por aquela região, e que se juntavam amigavelmente e conviviam com os nazaritas de Engedi.

Isabel terá morrido no ano 22.d.C e foi sepultada em Hebrom. João ofereceu todos os seus bens de família à irmandade nazarita e aliviou-se de todas as responsabilidades sociais, iniciando a sua preparação para aquele que se tornou um “objectivo de vida” - pregar aos gentios e admoestar os judeus, anunciando a proximidade de um “Messias” que estabeleceria o “Reino do Céu”. De acordo com um médico da Antioquia, que residia em Písia, de nome Lucas, João terá iniciado o seu trabalho de pregador no 15º ano do reinado de Tibério. Lucas foi um discípulo de Paulo, e morreu em 90. A sua herança escrita, narrada no "Evangelho segundo São Lucas" e "Actos dos Apóstolos" foram compiladas em acordo com os seus apontamentos dos conhecimentos de Paulo e de algumas testemunhas que ele considerou. Este 15º ano do reinado de Tibério César terá marcado, então, o início da pregação pública de João e a sua angariação de discípulos por toda a Judeia em acordo com o Novo Testamento.

Esta data choca com os acontecimentos cronológicos. O ano 15 do reinado de Tibério ocorreu no ano 29 d.C.. Nesta data, quer João Baptista, quer Jesus teriam provavelmente 36 a 37 anos de idade. Desta forma, considera-se que Lucas tenha errado na datação dos acontecimentos.
Influência religiosa[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Ministério de João Batista

É perspectiva comum que a principal influência na vida de João terá sido o registros que lhe chegaram sobre o profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir com peles de animais e o seu método de exortação nos seus discursos públicos, demonstravam uma admiração pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias nas acções de João.

O Discurso principal de João era a respeito da vinda do Messias. Grandemente esperado por todos os judeus, o Messias era a fonte de toda as esperanças deste povo em restaurar a sua dignidade como nação independente. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com achegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros.

Importante notar que João não introduziu o baptismo no conceito judaico, este já era uma cerimónia praticada. A inovação de João terá sido a abertura da cerimónia à conversão dos gentios, causando assim muita polémica.

Numa pequena aldeia de nome “Adão” João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). Nessa aldeia também, João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodíades, que era mulher de Filipe, rei da Ituréia e Traconites (irmão de Herodes Antipas I). Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.
O batismo de Jesus[editar | editar código-fonte]
Mais informações: Mensageiros de João Batista
Ver artigo principal: Batismo de Jesus

João batizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns fatores fundamentais no sentimento da experiência de João. Nesta altura João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre 25 a 30 discípulos e batizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O baptismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia [carece de fontes].

Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João batizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado no qual ponho toda a minha complascência”. Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, e relacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas.
Prisão e morte[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Decapitação de João Batista

O aprisionamento de João ocorreu na Pereia, a mando do Rei Herodes Antipas I no 6º mês do ano 26 d.C.. Ele foi levado para a fortaleza de Macaeros (Maqueronte), onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodias, por intermédio de sua filha, tradicionalmente chamada de Salomé, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata.

Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus.
Importância para a religião[editar | editar código-fonte]
Cristianismo[editar | editar código-fonte]

Flávio Josefo um historiador do século I relacionou a derrota do exercito de Herodes frente a Aretas IV (Rei da Nabateia) se deveria ao facto da prisão e morte de João Baptista – um homem consagrado que pregava a purificação pelo Baptismo.

Flávio Josefo refere também que o povo se reunia em grande número para ouvir João Baptista, e Herodes temeu que João pudesse liderar uma rebelião, mandando-o prender na prisão de Maqueronte e de seguida matou-o.
Outras religiões[editar | editar código-fonte]

Igreja Batista A teoria de sucessão apostólica ou JJJ (João - Jordão - Jerusalém) postula que os batistas atuais descendem de João Batista e que a igreja continuou através de uma sucessão de igrejas (ou grupos) que batizavam apenas adultos, como os montanistas, novacianos, donatistas, paulícianos, bogomilos, albigenses e cátaros, valdenses e anabatistas. Os batistas landmarkistas utilizam este ponto de vista para se auto-proclamar única igreja verdadeira.
São João Batista no Espiritismo[editar | editar código-fonte]

Para alguns Espíritas, Elias reencarnou como João Batista. Mais tarde, teve outras experiências reencarnatórias como sacerdote druída entre o povo celta, na Bretanha. Depois como o reformador Jan Hus (1369-1415), na Boêmia. Na França foi Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), o qual utilizava o pseudônimo Allan Kardec como codificador do Espiritismo. Sua última existência corpórea se deu no Brasil, nascido dia 23 de Fevereiro de 1911 com o nome de Oceano de Sá, mais tarde chamado de Yokaanam:. (fundador da Fraternidade:. Eclética:. Espiritualista:. Universal:. - Primeiro:. Santuário:. Essênio:. do Brasil:. e das Américas:.), reconhecido como tal por diversas escolas sérias e reconhecidas mundialmente, embora o mesmo não assumisse publicamente pois nunca achou necessário e não queria tirar proveito algum de tal reconhecimento.
São João Batista no Mandeísmo[editar | editar código-fonte]

João Baptista é venerado como messias pelo mandeísmo. João Baptista é também considerado pelos muçulmanos como um dos grandes profetas do Islão.
São João Batista na Umbanda[editar | editar código-fonte]

Nesta religião afro-brasileira, este santo é sincretizado como uma das manifestações do orixá Xangô na Umbanda e é responsável nesta crença, por um agrupamento de espíritos que trabalha com a saúde e o conhecimento, chamada de Linha do Oriente, (ver Orientais na Umbanda) por congregar além de médicos e cientistas, hindus,muçulmanos e outros povos.
São João Batista no Islamismo[editar | editar código-fonte]

São João Batista também é reverenciado pelos muçulmanos sunitas como sendo um dos seus profetas.
São João Batista na Maçonaria[editar | editar código-fonte]

São João Batista é aclamado pela Francomaçonaria como seu padroeiro.
Cronologia[editar | editar código-fonte]

Pelos cálculos de James Ussher, Herodes, cognominado “o Grande” passou a governar a Galileia aos vinte e cinco anos de idade, subordinado ao seu pai Antípatro, em 47 a.C.. Em 46 a.C., após corromper o governador romano da Síria Sexto Júlio César 9 Herodes tornou-se governador da Celessíria.

Após a morte de seu pai em 43 a.C., da revolta contra os romanos de Aristóbulo II e seus filhos, a partir de 42 a.C., e da invasão dos partas em 40 a.C., Herodes conseguiu o apoio de Marco António, e se tornou rei da Judeia em 37 a.C., recebendo, depois, de Augusto, várias províncias adjacentes. Herodes morreu por volta do dia 25 de novembrodo ano 4 a.C., após haver sido declarado rei por trinta e sete anos (desde 40 a.C.) e tendo reinado, de facto, por trinta e quatro anos.

Houve vários censos feitos no Império Romano durante o reinado de Augusto. O segundo censo ocorreu em 8 a.C., e o terceiro censo em 14 d.C.. Segundo Ussher, o censo referido na Bíblia e que permite a datação do nascimento de Jesus não foi nenhum destes, mas um decreto de Augusto de 5 a.C. que ordenava a taxação de todo o Império Romano, e que ocorreu quando Cyrenius (Públio Sulpício Quirino, que fora cônsul romano sete anos antes) era governador da Síria.

Ainda segundo Ussher, Jesus nasceu no ano seguinte a esta ordem de Augusto de cobrar impostos, e no mesmo ano em que Herodes morreu. João Batista nasceu seis meses antes, em 5 a.C.10
Referências

Ir para cima↑ Nascimento do Sagrado Glorioso Profeta, Precursor e Batista João Orthodox Church of America.
Ir para cima↑ Nascimento de S. João Baptista (ofício próprio), Evangelizo.org, 24 de Junho de 2013
Ir para cima↑ Nascimento de S. João Baptista (ofício próprio), Evangelizo.org, 24 de Junho de 2013
Ir para cima↑ ITIS Relatório Página: Ceratonia siliqua
Ir para cima↑ Erro de citação: Tag <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas autogenerated1
Ir para cima↑ https://www.sjc.ox.ac.uk/3763/John-the-Baptists-Diet.pdf.download
Ir para cima↑ Marke der Woche: Der monegassische Johannisbrotbaum).
Ir para cima↑ Houaiss, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (em Português). Lisboa: Temas & Debates, 2005. vol. IX.
Ir para cima↑ Autores modernos divergem sobre a relação de Júlio César com Sexto, que era seu aliado. Segundo alguns autores, eles eram primos distantes, porém outros ...
Ir para cima↑ James Ussher, The Annals of the World [em linha]
Fontes e Bibliografia[editar | editar código-fonte]
A Bíblia NT – Versão dos Capuchinhos.
Calvocoresse, Peter, Who's Who in the Bible, Londres: Penguin Books, 1988
Cohn-Sherbok, Dan, A Concise Encyclopedia of Judaísm, Oxford: Oneworld, 1988
Comay, Joan, Who's Who in Jewish History After the Period of the Old Testament, Londres: Weidenfeld and Nicolson, 1974
Rolef, Susan Hattis (editora), Political Dictionary of the State of Israel, 2ª edição, Jerusalém: Jerusalem Publishing House, 1993
Goodman, Philip, The Yom Kippur Anthology, Filadélfia: The Jewish Publication society in America 1971 (referências a Hashanah Anthology e The Shavuot Anthology, do mesmo autor).
Greenberg, Rabi Irving, The Jewish Way, Living with the Holidays, Nova Iorque: Summit Books, 1988
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Bautismo de Cristo. Cherubino Alberti


O Wikilivros tem um livro chamado Santos Católicos
"St. John the Baptist" na edição de 1913 da Catholic Encyclopedia (em inglês)., uma publicação agora em domínio público.






Com satisfação lembramos a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista…De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar.” (Mt 11,11-14)

Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem “precedeu” como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.

São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito: “Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente…” ( Lc 1, 15)

São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galileia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades – sua cunhada – e com ela vivia como esposo.

Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe: “Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista” (Mc 6,25)

Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.

São João Batista, rogai por nós!

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