Celebração Kalika
Celebração de Kalika, a Mãe dos Deuses, a deusa hindu dos nascimentos.
No complexo panteão hindu, Kalika representa um aspecto de Durga, um atributo de Kali, o equivalente a Ambika ou a Amari De.
Como manifestação da Grande Mãe, Amari De personifica a natureza, seu culto sendo preservado pelos ciganos.
Ela é cultuada atualmente como Sara Kali ou a Madona Negra. Transformada pela Igreja em Santa Sara, ela continua sendo para os ciganos a Mãe do seu povo. Devido a sua cor escura, Sara Kali é considerada a precursora das Virgens Negras européias.
Início das procissões da Madona Negra, que duravam até o dia vinte na Suíça e em outros lugares na Europa.
Existem, aproximadamente, 450 imagens de Virgens Negras espalhadas em vários lugares da Europa, as mais conhecidas sendo as das igrejas de Charttres, Paris e Le Puy, na França; Einseldeln, na Suíça; Zaragoza, Monte Serrat e Guadalupe na Espanha; Loreto, Padova e Nápoles, na Itália e Czestochowa, na Polônia.
Há também um número razoável destas estátuas na África e nas Américas, apesar de inúmeras delas terem sido destruídas pela fúria das revoluções e guerras e ignoradas pela Igreja, apesar dos milagres a elas atribuídas.
As que restaram foram pintadas de branco, para disfarçar sua cor, atribuída pelos padres à fumaça das velas.
O culto da Virgem Negra ressurgiu no século XII, com as Cruzadas, que trouxeram inúmeras estatuetas de deusas negras de suas expedições na Ásia e no Egito.
Na realidade, as Madonas Negras eram o disfarce sob o qual as antigas deusas pagãs continuavam usando seus atributos de Mães Divinas e seus símbolos sagrados: a cor negra da sabedoria oculta, o barco para as oferendas e as “navettes” (biscoitos doces), representando a Yoni da Deusa e as cores das roupas, os cânticos e as procissões.
Namastê
No complexo panteão hindu, Kalika representa um aspecto de Durga, um atributo de Kali, o equivalente a Ambika ou a Amari De.
Como manifestação da Grande Mãe, Amari De personifica a natureza, seu culto sendo preservado pelos ciganos.
Ela é cultuada atualmente como Sara Kali ou a Madona Negra. Transformada pela Igreja em Santa Sara, ela continua sendo para os ciganos a Mãe do seu povo. Devido a sua cor escura, Sara Kali é considerada a precursora das Virgens Negras européias.
Início das procissões da Madona Negra, que duravam até o dia vinte na Suíça e em outros lugares na Europa.
Existem, aproximadamente, 450 imagens de Virgens Negras espalhadas em vários lugares da Europa, as mais conhecidas sendo as das igrejas de Charttres, Paris e Le Puy, na França; Einseldeln, na Suíça; Zaragoza, Monte Serrat e Guadalupe na Espanha; Loreto, Padova e Nápoles, na Itália e Czestochowa, na Polônia.
Há também um número razoável destas estátuas na África e nas Américas, apesar de inúmeras delas terem sido destruídas pela fúria das revoluções e guerras e ignoradas pela Igreja, apesar dos milagres a elas atribuídas.
As que restaram foram pintadas de branco, para disfarçar sua cor, atribuída pelos padres à fumaça das velas.
O culto da Virgem Negra ressurgiu no século XII, com as Cruzadas, que trouxeram inúmeras estatuetas de deusas negras de suas expedições na Ásia e no Egito.
Na realidade, as Madonas Negras eram o disfarce sob o qual as antigas deusas pagãs continuavam usando seus atributos de Mães Divinas e seus símbolos sagrados: a cor negra da sabedoria oculta, o barco para as oferendas e as “navettes” (biscoitos doces), representando a Yoni da Deusa e as cores das roupas, os cânticos e as procissões.
Namastê
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